José Castelo Branco foi formalmente acusado pelo Ministério Público “pela prática de um crime de violência doméstica”. O despacho de acusação foi deduzido a 4 de novembro.
O socialite estava a ser investigado há vários meses e chegou a ser detido por este crime após denúncia da mulher, Betty Grafstein, quando estava internada no Hospital CUF Cascais.
“Arguido e vítima eram casados desde novembro de 1996, encontrando-se indiciado que, desde o início do casamento, o arguido agredia física e verbalmente a vítima. Ainda de acordo com a acusação, o arguido forçava a vítima a vestir roupa que escolhia, a ser maquilhada por si e a calçar sapatos que lhe provocavam dores. Estes factos prolongaram-se no tempo até maio de 2024, data em que a vítima foi internada num hospital, na sequência de um empurrão alegadamente desferido pelo arguido”, pode ler-se na nota divulgada por Ministério Público (MP), esta segunda-feira (25). Sabe mais aqui.
O caso foi comentado no programa “V+ Fama” desta segunda-feira. António Leal e Silva expôs o que disse ao amigo, José Castelo Branco: “Agora é o tempo da Justiça. Foi levantada uma acusação formal, feita pelo Ministério Público, agora, em tribunal, tem de se revolver”.
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“A Justiça em Portugal demora, mas não falha. Acredito na Justiça em Portugal. Acredito que se vá fazer justiça. Essa justiça não é feita nos programas, é feita no local próprio, diante do juiz, com as respetivas testemunhas”, acrescentou o comentador do V+ TVI.
António Leal e Silva recordou que José Castelo Branco “tinha uma vida aberta”: “A casa de Sintra era frequentada por muita gente que viveu lá, não iam só lá, viviam lá. Na casa de Nova Iorque existiam amigos em comum portugueses que passaram lá grandes temporadas”.
O consultor de imagem atirou que “dá jeito falar, especular e o José é sempre notícia, dá audiências e isso é bom para muitos canais e para a imprensa”.
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