
Por decisão do Tribunal de Família, José Castelo Branco já regressou ao apartamento em Nova Iorque, onde viveu com a (ainda) mulher, Betty Grafstein, durante vários anos.
O polémico socialite, de 62 anos, ficou em choque com o estado da habitação – quase vazia e com vestígios de degradação e destruição – e prometeu no Instagram: “toda a cidade de Nova Iorque saberá quem são as pessoas nojentas envolvidas nisto”.
O assunto foi comentado no programa “V+ Fama” desta segunda-feira, 5 de maio, em direto no canal V+ TVI. “Isto realmente é uma coisa assustadora. Isto é de uma malvadez e é de uma baixeza, de um baixo nível que não tem sequer explicação. Eu acho que isto é de um nível tão baixo, tão baixo, tão baixo que eu não me consigo pronunciar. Porque às vezes não é aquilo que as pessoas fazem, é a forma como fazem”, começou por dizer António Leal e Silva.
“Eu não sei quem fez, não sei quem é o culpado, não sei quem é que fez isto à casa. Obviamente [que] não vamos ser hipócritas, deduz-se que terão sido algumas pessoas específicas, sem estar a querer referir quem foi – acho que para bom entendedor, meia palavra basta, mas eu não tenho provas, não posso e nem tenho o direito nem o vou fazer, estar aqui a acusar quem quer que seja, porque não se sabe. (…) Eu ainda compreendo e aceito que alguém possa querer ter tirado bens da casa. Tirava os bens que tinha que tirar e deixava a casa como deve ser”, acrescentou.
O comentador está “totalmente solidário” com José Castelo Branco, amigo de longa data: “nunca duvidei das coisas, daquilo que se passou e daquilo que se passa. Graças a Deus, eu acho que tudo se vai conseguir resolver, um dia a seguir ao outro. E espero que ele consiga também resolver este problema da casa, é muito chato porque agora vai ter que entrar em obras”. Vê aqui o vídeo.
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