
José Castelo Branco publicou esta sexta-feira, 13 de junho, uma longa reflexão no Instagram.
O polémico socialite, de 62 anos, começou por escrever: “Ao longo de décadas, construí uma carreira alicerçada na minha autenticidade. Trabalhei arduamente desde jovem, numa época em que não existiam redes sociais, em que não era “trendy” um homem usar maquilhagem. Era um tempo em que as opiniões me eram ditas na cara, sem filtros, sem ecrãs, sem intermediários”.
“Sempre me mantive fiel à Arte e lutei pela liberdade de ser quem sou. A minha coragem foi a minha salvação, num mundo que tantas vezes tentou silenciar-me e matar-me por dentro. Por isso, vejo com perplexidade e indignação pessoas que nunca fizeram parte do cerne da minha caminhada reclamarem para si os méritos de uma história que é minha. Uma história que me pertence, com todas as dores e todas as glórias“, prosseguiu.
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“Desde os que me sorriem na rua até os que me desprezam, todos são fruto daquilo que construí. Jamais admitirei que se atribua a outrem quem eu fui, quem sou. Isso seria uma afronta não apenas à minha trajetória, mas à de todos os que ousaram existir fora da norma. Foram anos na indústria. Anos a entrar em salas onde sabia que não era bem-vindo. A ouvir “nãos”. A suportar olhares de desprezo, piadas, exclusão”, recordou.
“Depois de tudo o que vivi, tudo o que construí, lamento profundamente, mas não aceitarei ser o produto de seja quem for e não admito que o faça. Não aceito que me tentem roubar o que é meu por direito: eu próprio. Ninguém me levantou. Fui eu que aprendi a me levantar. E fui eu que puxei muitos para cima, como gostava que me tivessem feito quando não tive ninguém“, acrescentou.
“A minha história não será distorcida por oportunismos, nem reescrita por quem nada construiu. O meu legado é incontornável e não há mentira que o apague“, rematou.
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