José Castelo Branco viajou até Nova Iorque no passado mês de janeiro e já devia ter regressado a Portugal há três semanas.
Um erro judicial permitiu que o socialite, acusado de violência doméstica contra a (ainda) mulher, Betty Grafstein, viajasse para os EUA e, em Portugal, o Ministério Público pondera se emite o mandado de detenção internacional.
Esta sexta-feira, 14 de fevereiro, o programa “Noite das Estrelas” revelou um novo ‘capítulo’ em todo este (longo) caso: “José Castelo Branco, já depois de ter sido impedido de se aproximar de Betty Grafstein e do apartamento onde viveram em Nova Iorque, insiste em voltar à casa e, para tal, fez um requerimento para ter acesso ao apartamento e aceder aos seus bens pessoais”, disse a apresentadora Maya.
Alexandre Guerreiro, advogado de Betty Grafstein e do filho, Roger Basile, garantiu que os seus clientes não têm conhecimento de “qualquer tipo de diligência”, no entanto, “isto não invalida que não possa ter ocorrido algum tipo de pré-diligência, antecipando qualquer outra diligência no futuro que possa, aí sim, envolver a intervenção ou do senhorio ou até mesmo de alguém ligado à senhora Betty Grafstein”.
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