A vida de José Castelo Branco ficou virada do avesso desde que foi apresentada uma queixa no Ministério Público de violência doméstica.
O socialite chegou a ser detido e foi presente a juiz, saindo em liberdade com medidas de coação definidas: proibição de contactos por qualquer meio com a vítima, a mulher, Bety Grafstein, proibição de permanecer no hospital em que a mesma se encontre e proibição de permanecer na residência que a vítima vier a ocupar quando tiver alta hospitalar ou de se aproximar dela, a menos de um quilómetro, com recurso a uma pulseira eletrónica que ainda não foi colocada.
Uma fonte revelou à revista TV Mais desta semana que José Castelo Branco está preocupado e angustiado: “Tem a vida desgraçada e os amigos estão a virar-lhe as costas. A Marluce [em cuja residência tem ficado] é uma das poucas pessoas que lhe dá a mão. Ele não tem casa, nem os seus acessórios e as suas joias, nem roupa. Neste momento, ele não tem onde cair morto”.
“Quem parece ter as sete malas é a Marcela Fernandes, uma empresária em cuja casa ele e a Betty ficaram quando vieram de Nova lorque para o batizado da neta, a Constança, a filha do Guilherme. Eles eram muito amigos e a Marcela até estava a ajudar o Zé, quando a Betty foi para o hospital, só que disseram-me que eles estão agora um pouco afastados. A razão disso é que, alegadamente, o Zé deve-lhe dinheiro. Por isso, ela mantém as malas, que, além de roupas, devem conter outros pertences, como joias que são da Betty, e essa pode ser outra das razões para não as devolver”, explicou a mesma fonte.
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