Judite Sousa, esteve à conversa com Júlia Pinheiro, para falar no seu livro, onde revela vários momentos polémicos, e falou do acidente fatal que levou à morte do filho, no verão de 2014.
Foi um amigo do filho que a avisou do acidente, mas apesar de não ter revelado a gravidade da situação, ela percebeu logo pela for a que ele falou. O pai do filho que vive no Porto, curiosamente estava em Lisboa naquela noite.
Foram os dois para o hospital em Setúbal, e quando entrou na unidade hospitalar ia aos gritos e só pedia para o ver, e foi quando um médico lhe disse, «a senhora vai ver o seu filho mas o seu filho não tem sinais neurológicos». Percebeu logo que o filho estava em morte cerebral.
Nos dias de hoje, Judite revela que estas memórias mais traumáticas são as que lhe ficaram na retina, e todos os dias quando se deita, lembra-se do momento em que o médico lhe diz, «o seu filho não tem sinais neurológicos».
Mais à frente na entrevista, Judite Sousa queixou-se dos ataques dos colegas de trabalho, «Eu fui cruelmente atacada pelos meus colegas por causa da história de Pedrogão, a crueldade que me fizeram foi obscena, destruíram-me emocionalmente e profissionalmente».
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