Juíza dá murro na mesa e altera decisão do colega. Suspende institucionalização de criança de 8 anos
Santiago ia ser institucionalizado praticamente «só porque sim».
Ficamos a conhecer esta semana o caso na Maia de uma criança de oito anos que iria ser entregue a uma instituição porque os pais não se entendem.
O caso do pequeno Santiago chocou tudo e todos, mas uma juíza de turno mandou agora suspender a decisão do colega do tribunal da Maia.
A mãe do Santiago, Susana Silva, reagiu ao CM, “O meu filho rejuvenesceu. Ficou muito mais tranquilo quando lhe disse que afinal para já não ia sair de casa… Apesar desta decisão, não vou cruzar os braços. Vou continuar a lutar pela guarda do meu filho”.
A juíza no despacho referiu que “considerando que a criança tem oito anos, que sempre viveu com a mãe e que a decisão proferida envolve uma alteração radical na situação vivencial que conhece desde que nasceu, que a mesma foi impugnada por ambos os progenitores, com a qual não se conformaram, é de admitir que a sua execução imediata não seja do interesse da criança no caso de vir a ser revogada em sede de recurso”.
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