Natural da Trofa, Juliana diz que foi muito feliz na infância. Filha única, confessa que chegou a pedir aos pais para ter irmãos, mas depois desistiu porque “queria tudo só para mim”. Oriunda de uma família pobre, cedo viu o pai ter de emigrar para França e mais tarde a mãe seguiu-o. Uma separação difícil, mas que também a aproximou mais da avó materna. Tinha na altura 17 anos e não pôde acompanhá-los porque estava a estudar e tinha começado a namorar com Nuno, de quem está noiva. Conheça-a um pouco melhor.
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Como conheceu o seu namorado?
Foi num café bar na Trofa, através de amigos em comum.
Há quanto tempo namoram?
Vai fazer sete anos em janeiro.
Para quando o casamento?
Já fui pedida em casamento. O Nuno é muito romântico. Ele pediu- me em casamento no dia de anos dele. Eu queria fazer-lhe uma surpresa e ele disse que não, que já tinha preparado outra coisa. Quando dei por mim estávamos a caminho de Coimbra. Levou-me para o hotel Quinta das Lágrimas e pediu-me em casamento nos jardins do hotel.
Para quando o casamento?
Para quando houver dinheiro. Sem dinheiro não caso. Porém, vocês já têm casa.
O que falta é mesmo o dinheiro para a festa?
Sim, queremos fazer uma festa, mas não será muito grande, porque alguns familiares não vão ser convidados, mas temos poucos e bons amigos. Se calhar não chega a 100 pessoas, mas queremos fazer a coisa a preceito. O Nuno já tem tudo planeado.
Como é que vai ser?
O meu sonho era ir de Jeep Hummer para a igreja. Queremos fazer um casamento-espetáculo num restaurante. Era mais um espetáculo para os nossos convidados e o Nuno quer-se vestir de Jessica Rabit para brincar com os amigos. Não podemos contar tudo porque senão os nossos amigos ficam a saber das surpresas.
Era capaz de despir-se para uma revista masculina?
Sim, gostava de me despir para a Playboy.
[highlight]Leia toda a entrevista na sua revista ANA (859). Nas bancas![/highlight]
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