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Kina denuncia desrespeito no Big Brother: “Fui atacada como mulher, mãe e estilista. Vitima de bullying”

Ex-concorrente fala em desrespeito, bullying dentro da casa e garante que o limite são os filhos...

Kina, a ex-Big Brother, esteve na CMTV onde falou da sua passagem pelo RS da TVI, queixa-se do que sofreu, sem nomear nomes.

Kina recordou os tempos em que a sua imagem dominava capas de revistas: “Na altura em que eu era famosa e que saía todos os dias nas capas, que estava todos os dias na televisão, eu estava acostumada. Mas nunca tive imprensa a falar mal de mim. Quando saio da casa, pensei que ninguém me via… Eu entrei ali virgem, inocente, sem malícia. Então fui eu, fui eu dentro do que eu pude ser.”

O choque surgiu quando, sair da ‘casa’, percebeu que tinha sido alvo de críticas. “Fiquei magoada. Acho que não sou a pessoa que merece esse tipo de tratamento”, lamentou, sublinhando: “Todos têm o direito de dar a sua opinião. O que não têm é o direito de invadir a minha liberdade.”

Kina também reagiu às situações em que, perante milhões, disse sentir-se humilhada: “Não existe ser vivo, homem ou mulher, que me possa humilhar. Só Deus e a própria vida. Agora alguém achar-se no direito de humilhar-me, e eu ficar no chão, não. Senti-me desrespeitada da primeira semana até à última — como mulher, como mãe, como estilista, na minha faixa etária. De todas as maneiras. Mas aquilo apanhou-me de surpresa, porque estive 20 anos fora de Portugal e não acompanhava realities.”

Orgulha-se de ter sido a concorrente mais velha a entrar no formato: “Tive coragem. Estavam lá pessoas com 40 anos de diferença, quatro gerações (…) A produção foi top comigo. Estiveram sempre atentos, tive psicólogo, fui muito bem tratada. Sofri bullying lá dentro, mas eles estiveram sempre presentes.”

Depois continua a falar de Catarina Miranda, sem nunca nomear nomes, “O meu limite são os meus filhos. Fui pai e mãe deles, quase dei a vida para os ter. Nos meus filhos ninguém toca, porque eu viro 12 leoas, 20 leoas, 100 leoas” e recorda a polémica do aborto, “Eu própria fiz um aborto, depois de ter os meus dois filhos, porque a minha vida estava em risco. Tinha ovulado três óvulos, eram trigémeos. Sofri muito nesse dia, ninguém tem ideia. A minha concepção de família sempre foi cinco ou seis filhos à mesa, mas só pude ter dois.”

Rejeitou ser acusada de falta de respeito para com quem interrompe a gravidez: “Cada mulher é livre de decidir dentro da lei. Eu não gostei de abortar, chorei muito, mas tive de o fazer. Como posso ser contra? O que falei, falei de mim.”

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