Kina partilha recuperação chocante e António Leal e Silva aplaude: “O vídeo pode ferir os mais sensíveis”
A ex-concorrente do Big Brother Verão não teve pudores e mostrou o "antes" e o "depois" da sua nova cirurgia. No V+ Fama, António Leal e Silva defendeu a estilista e comparou a recuperação à sua própria experiência.
Kina, a estilista que ficou conhecida pela sua participação no Big Brother Verão, voltou a surpreender os seguidores com um vídeo impactante.
Sem filtros, a ex-concorrente partilhou o processo de recuperação da sua mais recente cirurgia estética, exibindo o rosto inchado, negro e com ligaduras, o que gerou choque nas redes sociais.
No programa V+ Fama, Adriano Silva Martins avisou logo que as imagens podiam “ferir os mais sensíveis”. António Leal e Silva, que também se submeteu recentemente a procedimentos estéticos, não poupou elogios à coragem da amiga, embora admita que o caso dela foi mais visível. “Ela fez uma semana antes de mim e ficou assim. Eu não fiquei tão negro… a minha recuperação foi diferente, mas cada pessoa reage de maneira diferente”, explicou o comentador.
Para António Leal e Silva, a atitude de Kina em mostrar a realidade dura do pós-operatório é louvável, num mundo onde muitas figuras públicas tentam esconder as plásticas. “Acho lindamente que ela assuma. Ela tinha muita vontade de fazer por razões pessoais e de saúde. Não se sentia confortável e perdeu-se ali um bocadinho”, revelou o socialite. Sobre os comentários negativos que Kina recebeu, António desvalorizou: “Tem sempre o lado dos ódios e dos amores. Se ela quis pôr, acho que sim, é melhor assumir”.
Pedro Capitão mostrou-se impressionado com as imagens. “A cara dela parecia-me cara de sofrimento, coitada”, comentou. Contudo, o resultado final, visível na Revista Nova, convenceu todos em estúdio. “Ela ficou lindamente. Valeu a pena cada bainha que foi feita naquela cara”, brincou Pedro.
Guilherme Castelo Branco também elogiou a transparência de Kina, sublinhando a importância de mostrar o “outro lado” da beleza. “A Kina foi mais longe do que o assumir. Expôs a parte menos simpática… As pessoas têm de ter noção dessa realidade, de que há algum sofrimento inerente a esta mudança”, concluiu.
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