Liliana Campos é um dos rostos mais antigos da SIC (desde 1993) e assume a condução do “Passadeira Vermelha”.
Em entrevista à revista Nova Gente, a apresentadora mostra-se orgulhosa por estar na SIC há quase três décadas: “Cresci na SIC e cresci com a SIC. Sou do tempo em que estar na SIC era um orgulho, e continuo com esse sentimento. (…) Agora, com uma relação tão longa, é natural que já tenham existido altos e baixos“.
“Houve alturas em que questionei se estava no caminho certo, porque a verdade é que senti sempre que não tive todas as oportunidades que merecia. Fiz travessias no deserto, que me custaram muito“, confessou.
“Sei dizer que, quando surgiam projetos novos, nunca contavam comigo. Mas se acontecia alguma coisa, eu já servia para ir substituir alguém. Servi sempre para ir fazer manhãs, tardes… Se me perguntassem se eu queria um programa no day time: não, não queria. Mas gostava de ter tido um programa de raiz, em que tivessem pensado em mim. Eu já tinha dado mais do que provas de que era capaz. Não tenho dúvidas disso. Sempre que me colocaram à prova, nunca falhei. Aliás, superei as expectativas, e isso foi-me dito pelas várias direções“, acrescentou.
Leia Também: Sara Norte em confronto com Liliana Campos: “Eu não posso estar aqui no programa?”