Liliana poderá ser um “cavalo de troia” para destrui o outro grupo. Adriano Silva Martins faz a análise na TVI
“Liliana joga xadrez, eles jogam ao dominó”: Adriano avisa para a sua inteligência estratégica
Adriano Silva Martins esteve no Diário da Casa dos Segredos, e voltou a marcar posição com uma análise aguçada.
O comentador, não hesitou em colocar o foco nas movimentações estratégicas de alguns concorrentes e claro, Liliana ao barulho.
Considera que ela poderá voltar ao outro grupo “do qual nunca quis realmente sair, mas entrar como um cavalo de Troia. E destruí-los por dentro”, começou por dizer, referindo-se à postura que acredita estar a ser adotada por ela. Adriano, considera que ela é mais jogadora do que julgam, “A Liliana é uma mulher muito inteligente, estudou Psicologia, é manipuladora e, portanto, cuidadinho com a Liliana, porque ela dá-lhes um baile a todos.”
Depois virou-se para o Bruno Simão, ele que está a ter um papal parecido no caso Inês e Dylan como aconteceu com o Sandro [Liliana e Fábio], “Quando eu vejo o Bruno a falar com a Inês, eu já sabia que a casa ia ficar neste falatório todo”, observa. A associação que faz não é inocente: “Lembrei-me do Sandro, quando ele aconselhava a Liliana e o Fábio. O Bruno está a fazer o papel de padrinho, uma espécie de conselheiro emocional.”
Segundo Adriano, o concorrente está convicto de que esta relação poderá funcionar como o motor narrativo da casa nos próximos dias. “Ele acha que esta história vai ser a história fundamental que vai fazer mexer a casa toda.”
Leia também: Inês vs caso Liliana! “Se fosse outra pessoa, o discurso seria diferente”: coerência em causa na Casa dos Segredos
“A reação à história da Inês e do Dylan está a ser completamente diferente. O Bruno, ao princípio, criticou, colocou tudo em comparação. Mas como viu que a casa não estava a reagir com tanta intensidade, mudou o discurso”, acrescentou.
E não deixou de notar o volte-face, “Ele já está a dizer ‘eu já previa isto’. Faz-me lembrar o Sandro, quando ele apoiou a relação anterior, achando que era melhor ir com a maré do que contra ela”, – rematou.