Luísa Castel-Branco critica vítimas de assédio sexual: “omitir a identidade do agressor é cobardia”
Luísa Castel-Branco não tem papas na língua e diz o que pensa como aconteceu várias vezes no programa “Passadeira Vermelha”.
Recentemente, a revista Nova Gente fez uma grande investigação sobre o assédio sexual após a polémica denúncia de Sofia Arruda e a mãe de Inês Castel-Branco foi muito direta: «Toda a vida aconteceu e vai continuar a acontecer, e em várias áreas. Quem tem poder aproveita-se. Em televisão, é do conhecimento público que existe, as pessoas ouvem falar, mas acho perigoso estar a falar disto sem apontar nomes».
«Não é um tema fácil, porque, na maior parte dos casos, não existem provas, mas a verdade é que uma mulher dizer que foi vítima de assédio sem referir quem é o agressor pode levantar suspeitas sobre alguém que não tem nada a ver e que é inocente. E é assustador manchar o nome das pessoas, porque fica sempre uma suspeita e isso é muito perigoso», disse.
«Na minha opinião, omitir a identidade é cobardia. Se não querem dizer o nome [do agressor], mais vale não falarem», arrasou.
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