O caso Madeline McCann está para durar é que agora o perito norte-americano Mark Perlin ofereceu-se para reanalisar 18 provas de ADN, que há uns anos foram consideradas “inconclusivas”.
Ao jornal Daily Star, o especialista disse que as novas técnicas de análise permitirão que, em apenas uma semana, haja resultados reais e plausíveis.
Além disso Perlin diz que terão de ser utilizados dados electrónicos que não existem num comum laboratório de análise. “Poderemos levar uma ou duas semanas a fazer a reanálise de tudo para fazermos um relatório preliminar“, explicou.
A tais provas de ADN são as recolhidas pelos cães no “local do crime” e no carro dos McCann e que deu força para Gonçalo Amaral sempre defender que a menina foi morta e o corpo transportado no carro dos pais.
No recente documentário da Netflix, ‘O Desaparecimento de Madeline McCann’, estas provas de ADN foram novamente faladas.
