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Cristiana Jesus reage à polémica com o Cláudio Alegre e à ‘separação’: “Eu não tenho medo.”

A algarvia veio-se queixar dos que atacam e criticam nas redes sociais, como se isto fosse mudar algo.. além do engagement.

Cristiana Jesus acabou por alimentar mais uma vez o ódio que corre nas redes sociais.

Para se entender isto, a Cristiana Jesus tem sido criticada porque nada diz relativamente ao que o companheiro e pai do filho tem passado nas ultimas semanas. Cláudio Alegre está a passar uma fase complicada.

Acontece que por causa disto, ela tem sido criticada, algo que é o prato do dia, e até eu sou por tudo e por nada. O que se deve fazer? Ignorar, porque os ataques não vão parar, podem somente  acalmar, caso não se dê o que eles querem: reações. 

Claro que para muita gente estes ataques de ódio dão muito jeito para engagement, e podem vir agora criticar, mas é o que é. Resumindo, a algarvia veio novamente queixar-se. Se vai mudar algo? Não, mas dá jeito.

Ainda acrescento que na verdade o que estão a fazer, é a alimentar o ódio e a motivação de quem promove este tipo de ataques. Instigam ao ódio de forma encapotada para interesse próprio,.

Texto completo

Quem cala não consente. Quem cala normalmente sente. Parem. Parem de odiar. Mulheres. Mulheres que dizem empoderar outras mulheres e no fim das contas empoderam porra nenhuma e humilham as que ganharam amor próprio.

Eu não tenho medo. Sou forte e luto por mim até ao fim. Finalmente tornei-me uma mulher que admiro. Sou mulher e sou menina, carrego os mais sinceros sorrisos e escolho ser eu mesma, ser intensa com as minhas gargalhadas, eu só escolho ser de verdade, eu escolho viver a minha intensidade.

Tornei-me a mulher que sabe o que quer, que passou por muitos altos e baixos e já foi dormir com a almofada cheia de lágrimas muitas vezes, mas jamais baixou a cabeça e acordou com um sorriso estampado no rosto acreditando num dia melhor. Uma pessoa que já errou muito, mas escolheu aprender para não cometer os mesmos erros.

A mulher que sou hoje custou-me caro, mas eu orgulho-me dela. Hoje, não será a Antonieta, a Josefina ou a Guilhermina que vão conseguir questionar-me enquanto mulher, enquanto mãe. Eu sei exactamente aquilo que sou. E tu? Já admiraste a pessoa que te tornaste hoje?

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