A SIC estreou a minissérie “Marco Paulo – A História da Minha Vida”, na noite do passado dia 1 de janeiro.
Marco Paulo esteve no “Casa Feliz” desta segunda-feira e não teve papas na língua como é habitual: “Houve duas coisas que, para mim, falharam ali um bocadinho, talvez por falta de diálogo entre mim e a realização ou a produção, que foi: o Marco António [afilhado], que é uma pessoa que faz parte da minha vida, desde que nasceu foi a pessoa que até hoje mais me fez feliz, porque eu peguei nele com um dia de nascença até agora e ele não apareceu muito [na série]”.
“E outra coisa: a estrada fez parte da minha vida, os grandes concertos que eu nunca queria fazer, (…) as grandes salas, eu não queria fazer grandes salas, não queria Coliseus, Campo Pequeno, Altice Arena”, prosseguiu.
O cantor voltou à carga em ‘defesa’ do afilhado: “O Marco António praticamente entrou mudo e saiu calado. Apareceram duas cenas representadas pelo Valentim [ator] a fazer a idade dele. E as cenas dele que foram e são tão importantes para mim nos momentos que eu precisava de alguém que me desse apoio, eu tive lá os pais e tive-o a ele, ele é que me deu muita força”.
“Mas também numa série de ficção também é impossível mostrar todos os pormenores, desde que se passe pelos acontecimentos”, reagiu João Baião. “Sim, mas o Marco António na minha vida, quando eu estive doente, foi fundamental para mim. Ele tinha cinco aninhos, ele não sabia o que é que o padrinho tinha, o padrinho tinha um cancro, mas ele estava todas as noites no hospital para me visitar”, respondeu Marco Paulo.
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