Marco Paulo é a capa desta semana do jornal Tal & Qual (e não pelos melhores motivos).
Em causa está uma crónica do historiador José Pacheco Pereira, publicada a 18 de fevereiro no jornal Público, onde é referido que “um artista de variedades que viveu durante algum tempo às claras, com publicidade, com uma criança, seu “afilhado”, que de uma certa maneira “comprou” aos pais seus empregados”.
“Várias revistas do jetset mostravam a criança, na piscina, em restaurantes, com um padrão comum a outros casos: homem poderoso e com fama e dinheiro que vive numa relação pelo menos ambígua com uma criança filha de uma governante ou de um jardineiro”, acrescentou.
José Pacheco Pereira confessou que este caso já foi abordado por si “várias vezes”, mas nunca provocou “qualquer réstia de indignação”. Embora não mencione nomes, o jornal Tal & Qual entende que as palavras são sobre Marco Paulo e o seu afilhado, Marco António.
Em declarações exclusivas ao site A Televisão, Marco Paulo pronunciou-se: “Comprou uma criança aos pais!? Isso é um nojo! Não, não! O pai trabalha comigo há 40 anos. Eu sou padrinho de casamento e sou padrinho do Marco António“.
“O Marco António sempre saiu em capas de revistas comigo e com a mãe. Mas o que é que esse senhor tem a ver comigo? Eu não sou político, sou cantor. O Pacheco Pereira deve estar mal disposto e pegou em mim. Mas isto é um disparate, uma mentira!“, referiu.
“Ele está a mentir perante milhões de portugueses! Eu era capaz de dar a minha vida pelo meu afilhado. É tudo inveja, tudo maldade!“, garantiu. “Vou meter isso no meu advogado. A liberdade e a democracia dá para tudo, mas não pode dar para estas coisas. Ele não se vai ficar a rir“, rematou.
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