Marco Paulo interessado em Dudu “bonito, humilde, boa pessoa”?! “Não digo o contrário… Mas ele nunca disse rigorosamente nada…”
"ele sentia-se lá bem porque andava sempre de calção e de chinelo como ele adorava, não havia imprensa atrás dele, sentia-se um homem livre, era amado e acarinhado por nós lá, ele adorava":
![Eduardo Ferreira recorda grande amigo: "Nunca iludimos o Marco [Paulo] em nada... ganhou vida! Senão tinha morrido antes"](https://dioguinho.com/wp-content/uploads/2025/07/dudui-marco-paulo-780x470.png)
Cada vez que tinha de voltar de Braga para a casa de Sintra, o cantor dizia que ia regressar para “as carmelitas”, “em clausura”, na casa onde vivia com o compadre Toni em Sintra.
De acordo com informações divulgadas pelo herdeiro bombeiro, durante este sábado, 2 de agosto, no Big Brother Verão, Marco Paulo “sentia-se fechado em casa, não gostava”.
Questionado mais uma vez pelos colegas de Casa, Eduardo Ferreira recordou que o artista, falecido a 24 de outubro de 2024, ia todos os meses a Braga: “Ele fazia questão. Gostava da minha presença, porque eu estava sempre a brincar, sempre animado, sempre a rir, bem-disposto e a Cinha Jardim diz, e bem, porque conhecia muito bem o Marco, que sobreviveu e durou mais tempo graças ao Dudu e ao pessoal de Braga. Ele adorava ir para lá. Se gostava de ir para lá todos os meses, durante cinco ou seis anos, é sinal de que se sentia bem, senão não ia”. Eu acrescentou: “Houve uma altura em que ele queria comprar lá casa”.
A meio da conversa, Catarina Miranda interveio e disse a Dudu, “tu és um bocado ingénuo, mas entendes quando eu digo que, realmente, poderia haver um interesse por parte do Marco. Isso é legítimo: és um homem bonito, és humilde, és boa pessoa…”
O herdeiro de 10% da herança de Marco Paulo interrompeu e anuiu: “Eu não digo o contrário… Mas ele nunca mostrou esse interesse. Ele nunca me disse rigorosamente nada”.
Em Braga, “ele sentia-se lá bem porque andava sempre de calção e de chinelo como ele adorava, não havia imprensa atrás dele, sentia-se um homem livre, era amado e acarinhado por nós lá, ele adorava”: Uma vez ele disse, ”Vou voltar para as Carmelitas”, dizia “isso quando vinha para casa e sentia-se (como) as Carmelitas, de clausura fechada, porque sentia-se fechado em casa, não gostava, em Sintra…”