Margarida Corceiro e a agente levaram um puxão de orelhas de Bernardo d’Olhão, cronista da revista TV7 Dias.
“A jovem Margarida Corceiro foi a um evento onde uma marca de cafés estava a lançar uma nova máquina (…) quando dois jornalistas abordaram a pequena para falar um bocado. A jovem olhou para os dois e não abriu a boca”, começou por escrever.
“Foi a solícita agente que prontamente disse: ‘A Margarida não vai falar neste evento’, perante o olhar envergonhado da ‘afónica’ atriz, que parecia estar proibida de abrir a boca (…) Toda a gente percebeu que a jovem não ia falar de mais um momento incómodo na sua vida, mas como agente devia ficar contente de saber que não é só por isso e do namorado que se fala com a Margarida, que até tem boca para dizer que não responde. É básico”, acrescentou.
“Como agente ou dama de companhia, devia mostrar alguma competência e perceber que o problema da Margarida Corceiro não é quando esta abre a boca para falar à imprensa. O passado recente, que trouxe uma foto marota tirada às partes baixas do jogador do Atlético de Madrid e mais recentemente uma outra, onde se vê a juventude da jovem em frente ao espelho, revela que o problema dela não é quando abre a boca, mas sim quando mexe no telemóvel. Eu investia mais por aí e tirava-lhe o aparelho das mãos”, rematou.
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