Maria Botelho Moniz sucede a Júlia Pinheiro na ‘1.ª Companhia’: “Tenho unhas para tocar esta guitarra”

Maria Botelho Moniz está “prontíssima” para comandar a tropa. Em entrevista ao MC News, a apresentadora falou pela primeira vez sobre o regresso da 1.ª Companhia, o reality show militar que marcou a televisão portuguesa há 20 anos e que agora regressa às suas mãos.

Entusiasmada, mas consciente do desafio, Maria admite sentir o “peso da responsabilidade” por dois motivos: corresponder às expectativas do público que pediu o seu regresso aos reality shows e, acima de tudo, honrar o legado da apresentadora original.

Para Maria Botelho Moniz, assumir este formato tem um sabor especial, dado que a versão original, em 2005, foi conduzida por uma das suas maiores referências. “Fico muito contente, mais ainda porque na sua versão original foi a Júlia Pinheiro que o apresentou e toda a gente sabe que eu tenho uma relação muito próxima com a Júlia”, confessou.

A escolha da TVI é vista pela apresentadora como um voto de confiança máximo: “Significa que fiz um bom trabalho, que a TVI acredita que tenho unhas para tocar esta guitarra e rédeas para agarrar esta tropa”.

Sobre o que muda 20 anos depois, Maria garante que a “génese” é a mesma, mas haverá uma modernização, especialmente na forma como o público vota e interage. O objetivo é conquistar uma nova geração que “não era nascida” quando o programa estreou.

E se a apresentadora fosse uma recruta? Maria Botelho Moniz não tem dúvidas de que seria uma boa aluna na obediência, mas um desastre na parada física. “O maior desafio seriam as flexões. Não consigo fazer uma flexão e já tentei muitas vezes. Ou as elevações que ainda são piores”, revelou entre risos, garantindo que, por isso mesmo, estará do lado dos concorrentes em “modo chefe de claque”.