Maria Vieira revelou há cerca de duas semanas que foi afastada da nova novela da TV Globo e lançou suspeita sobre a SIC.
A polémica atriz sente-se “alvo de perseguição, de discriminação e de cancelamento por parte do sistema que regula e domina as contratações levadas a cabo na televisão e no mundo artístico”.
Posteriormente, a 24 de junho, a atriz destacou no Facebook: “Desde o início desta semana que o meu nome vem sendo amplamente noticiado no Brasil a propósito da vergonhosa discriminação e do cancelamento de que fui vítima por parte da TV Globo que resolveu vetar a minha participação na próxima novela das 9 (da autoria de Gloria Perez) depois do realizador Mauro Mendonça Filho me ter convidado para integrar o elenco da mesma”.
“O caso foi alvo de notícia na Jovem Pan News (um dos mais vistos canais de notícias do Brasil) que comentou o assunto no seu bloco noticioso em horário nobre e que também lhe dedicou atenção especial naquele que é um dos mais populares programas da estação – “Morning Show” – onde os comentadores de serviço reconheceram e apoiaram a minha denúncia. Para além disso, quase todos os “media” brasileiros abordaram largamente o assunto, desde o jornal pró-esquerdista – «Folha de São Paulo» – passando pelas mais variadas revistas e sites de televisão, incluindo os do grupo UOL”, acrescentou.
“Hoje fiquei a saber, através do «Notícias da TV» (que também pertence ao grupo UOL) que eu teria sido barrada por não ter tomado a vacina contra a «covidagem», por ser filiada a um partido político e por ter um cargo público como Deputada Municipal e também pude confirmar que a minha colega e amiga brasileira – a atriz Elizângela – foi recentemente barrada da mesma novela pela TV Globo, por também se recusar a tomar a «injecção» contra a «covidagem» e perante tudo isto resta evidente que a Rede Globo é uma empresa que exerce coação sanitária sobre os seus colaboradores e que discrimina as pessoas por motivos políticos, no caso, pessoas conservadoras e de Direita como eu, porque certamente o que não falta na TV Globo são militantes esquerdistas e apoiantes do ex-presidiário Lula da Silva que não são discriminados e cancelados pelo mesmo motivo”, prosseguiu.
“Resta-nos pois torcer pela reeleição de Jair Messias Bolsonaro no Brasil para que este tipo de discriminação, de censura e de coação deixem de ser exercidas por uma empresa que em tempos foi reconhecida e respeitada por ser um exemplo de isenção, de democracia e de liberdade, não apenas no Brasil como no mundo inteiro”, rematou.
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