Maria Vieira está de novo ativa no Facebook. O regresso foi anunciado esta terça-feira, 8 de março.
A atriz comunicou aos seus milhares de seguidores: “Trinta dias depois de um novo bloqueio cá estou eu, mais uma vez, de volta à sela da plataforma mais intolerante, mais reacionária e mais fascizante da atualidade – a rede social META (também conhecida pela alcunha de «FoiceBurka») que é propriedade do ditador fofinho Mark Zuckerberg”.
“E porque é que eu fui bloqueada desta vez, perguntam aqueles que deixaram de me ler e de me ouvir nos últimos 30 dias. Pois bem caros amigos, desta vez eu fui «castigada» por ter escrito um texto onde me insurgi contra o facto do marxista senegalês Mamadou Ba ter apelidado de «suínos» todos os deputados eleitos pelo CHEGA e por ter acusado de forma leviana e dolosa o deputado Diogo Pacheco de Amorim de ser «um terrorista de extrema-direita bombista que assassinou pessoas» sem que a comunicação social se preocupe ou indigne com isso, sem que seja judicialmente responsabilizado por isso e sem que o Facebook o bloqueie por isso!“, explicou.
“Ou seja, eu fui bloqueada por causa do referido texto que nada continha de ultrajante ou ofensivo e o Mamadou continua solto como um corvo, grasnando as suas ofensas, as suas injúrias e as suas mentiras que são toleradas e protegidas pelas redes sociais e aplaudidas por todos aqueles que gostam de chamar «facistas» e racistas aos simpatizantes, aos militantes e aos dirigentes do CHEGA! Vivemos negros tempos manchados de vermelho, tempos de fábulas sanitárias, tempos de formatações e imposições ideológicas, sociais e económicas e tristes tempos de guerra em que a porcaria das televisões corruptas e mentirosas definem quem é carrasco e quem é herói, arrastando atrás de si os mesmos desinformados, os mesmos ingénuos e os mesmos estultos que antes já passaram dois longos anos a acreditar em narrativas «gripais» e em «injecções» miraculosas, sem que tais embustes lhes tenham servido de exemplo para jamais voltarem a acreditar nas patranhas dos malditos globalistas!”, acrescentou.
“Definitivamente já não se trata de uma luta entre a Esquerda e a Direita mas sim de um confronto entre o globalismo e o nacionalismo, entre o logro e a verdade, entre a iniquidade e a justiça, entre o Mal e o Bem. Acordai meus irmãos, acordai enquanto ainda é tempo…“, rematou.