Mário Ferreira concedeu uma entrevista a Cristina Ferreira, transmitida na tarde deste sábado, 19 de fevereiro, na TVI.
O empresário recordou a compra da Media Capital, proprietária da estação de Queluz de Baixo: “Foi muito difícil. A nossa aquisição com o grupo de acionistas, todos eles empresários de sucesso. Foi muito difícil, fomos muito criticados. Tivemos cartas mandadas para a ERC, Ministério Público, para todo o lado“.
O acionista maioritário do grupo referiu-se a uma pessoa em particular: “Tivemos distintas pessoas como aquela comentadora, a Ana Gomes, do género ‘vejam as origens do dinheiro’. A senhora não viu no jornal meses antes que eu tinha vendido uma parte de uma empresa por 100 milhões (…) mas ela como não sabe fazer… ela sabe fazer as contas que ela burra não é. Ela faz-se de burra e de ignorante mas não é“.
“Ela tem uma agenda e a agenda naquele momento era desacreditar um empresário de sucesso com provas dadas que não sabia de onde vinham os capitais. Mesmo assim prejudicou-nos porque obrigou-nos a perder imenso tempo e a gastar muito dinheiro em advogados“, acrescentou.
De referir que Mário Ferreira processou a ex-deputada por difamação e a primeira sessão do julgamento esta sexta-feira, 18 de fevereiro.
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