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Marta Gil traça linha vermelha no Big Brother: “Há um limite para a violência psicológica”

Atriz e comentadora do BB Verão, reforça que violência física nunca é aceitável, mas exige reflexão sobre abusos verbais e psicológicos.

A saída de Bruno de Carvalho ontem no Big Brother, gerou reações várias dentro e fora da «casa». Marta Gil no Extra foi um dos casos.

A atriz foi incisiva sobre os limites, não só da violência física, mas também da verbal e psicológica, dentro da casa mais vigiada do país.

“Na nossa vida, quando as pessoas nos ofendem constantemente e provocam-nos, nós podemos sair porta fora ou podemos só mudar de direção e a coisa resolve-se. Dentro de uma casa em que há duas pessoas que estão constantemente a ser provocatórias, como o Bruno de Carvalho diz, a brincadeira tem hora limite”, refere.

Marta foi clara quanto à sua posição sobre violência física: “Eu nunca vou ser conivente com violência, nunca. A violência não pode nem deve ser usada, nunca.” No entanto, destacou que a dinâmica dentro da casa leva a um ponto em que o diálogo praticamente desaparece: “Chega a um ponto em que o diálogo quase não existe naquela casa, que existe uma gritaria constante, é que falam uns por cima dos outros, ninguém se ouve, ninguém respeita ninguém.”

Para a comentadora, não se trata apenas de aprender a “aguentar provocações”, mas de perceber até onde elas podem ir sem ultrapassar um limite perigoso, e isto é um claro aviso à produção: “Qual é o limite da violência verbal? Qual é o limite da violência psicológica? Porque também tem de haver um limite para isso. Não vale só as atitudes através de gestos. Aquilo que se diz tem muita força e pode causar danos nas outras pessoas.”

Marta Gil defendeu ainda que a produção deve estar atenta e agir quando esse patamar é atingido: “Sim, dentro de uma casa como esta, ainda pior. E eu acho que isso deve ser pensado. E também deve haver uma advertência para todos eles que estão na casa, porque há um limite para a violência psicológica, há um limite para as palavras que se usam. E tem de haver dentro da casa.”

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