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Mónica Sintra está a ser processada por difamação agravada

O juiz Joaquim Manuel da Silva está a processar a cantora Mónica Sintra por difamação agradava

Mónica Sintra, esticou a corda contra um juiz, e agora está a ser julgada por difamação agravada.

A informação está a ser avançada pela Nova Gente, que dá conta que Mónica Sintra já se encontra a ser julgada por difamação ao juiz Joaquim Manuel da Silva. Curiosamente tem a ver com a prostituta Ana Loureiro.

Nas redes sociais, Mónica Sintra na altura dizia que não estava muito surpreendida com as acusações de que o o juiz do Tribunal de Família e Menores de Mafra, estava a ser alvo por parte da prostituta Ana Loureiro. Esta publicação no Facebook, valeu-lhe um processo.

Na altura Mónica Sintra referiu no Facebook, “Este senhor está a ser acusado de ter sexo oral, enquanto ouvia depoimentos de crianças. Se a mim me espanta? Claro que não! Ele é bem conhecido pela porcaria que fez no Tribunal de Sintra, obrigou-me a trocar de advogado no meu processo de custódia do Duarte”.

Na mesma publicação de Mónica Sintra, ainda se podia ler, “Enviou uma ata que não correspondia ao que tinha sido dito na audiência, manifestou desagrado e preconceito pela profissão que eu tenho, disse barbaridades as quais ouvi e calei, e da única vez que não me calei, abriu um processo contra mim”, acrescentou. Mónica Sintra revelou ainda que o juiz afirmou que lhe retirava a guarda total do filho “para as restantes mulheres perceberem que é assim que deve ser“.

Em jeito de conclusão disse, “A vida deu a volta e, agora, retiro o Doutor Juiz para tratá-lo como ele tratou muitas mulheres… por ser humano desprezível. Só espero que por ser um juiz não saia impune, e tenha o retorno de todo o mal que causou a muitas famílias e crianças!”

Ana Loureiro foi detida!

Ana Loureiro, a acompanhante de luxo que queria legalizar a prostituição em Portugal, foi detida por causa das acusações que fez a este juiz.

Tudo aconteceu há quase um ano, e a detenção, com buscas à mistura, foram feitas buscas numa casa em Évora. o juiz aplicou-lhe apenas termo de identidade e residência, apresentações bissemanais na PSP e não pode contactar as mulheres que alegadamente explorava em serviços sexuais.

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