
O cerco a Manuel Marques é cada vez maior. Inês, a filha mais velha, e Ana, a ex-mulher do ator, prestaram declaração perante as autoridades policiais.
Elisa, a filha mais nova, de momento não foi ouvida por opção de Ana Martins, que tem medo das represálias do ex-marido. Joana Madeira é uma das testemunhas no processo contra o ator.
Adriano Silva Martins, através de fontes próximas, esclareceu que Eduardo e Joana Madeira não são amigos e tudo isto poderá ser uma cabala, “aquilo que me contaram é que o Manuel estava muito magoado com este testemunho do Eduardo e da Joana Madeira e que acha que isto faz parte de uma cabala e que há ciúmes profissionais à mistura. Volto a dizer, esta não é a minha opinião. É aquilo que me foi transmitido.”
Entretanto, a Isabel Figueira confirma a informação que avançamos “E a Ana não quis que a filha mais nova fosse ouvida [pela CPCJ], apesar de não estar impedida ainda de estar com o pai” e ainda reforça, “preferiu não estar presente na Comissão de Proteção de Menores e em frente ao pai, porque aparentemente o que se consta e o que está escrito, que o pai tem vindo criar alguma pressão sobre a filha para falar com a irmã para retirar a queixa.”
Quanto ao casal Madeira, afirmou, “As declarações da Joana Madeira e do Eduardo Madeira não são conhecidas, mas serão, com toda a certeza, também dos amigos, declarações importantes para o depoimento da filha.”
Adriano Silva Martins revela ainda um dado novo, “o depoimento prestado pela Ana é tão forte, a Ana é ex-mulher do Manuel Marques, é tão forte que o Ministério Público poderia abrir aqui um processo paralelo de violência doméstica alegadamente do Manuel à Ana. Ou seja, parece que o depoimento prestado pela Ana é tão forte, o relato é tão forte de episódios que aconteceram, entre eles, que o Ministério Público, ao ser um crime público, poderia abrir aqui uma causa paralela de violência doméstica do Manuel contra…”
O apresentador ainda destaca, …”não tenho informação se esse processo foi aberto já, mas sei que há a intenção de criar aqui um processo paralelo de violência doméstica entre ex-marido e ex-mulher.”