Geral

Nádia Lopes acusa Nuno Homem de Sá: “é preguiçoso, mentiroso compulsivo, delirante, chulo, narcisista, ped**fil*”

: “A minha médica pediu-me quatro páginas de análises de DST, por causa do historial desta relação."

A ex-namorada de Nuno Homem de Sá, Nádia Lopes, está em guerra no tribunal com o ator por violência doméstica.

“Ele que dizia tão mal do meu pai, qual é a qualidade dele? Eu é que dizia: vamos buscar as tuas filhas, eu é que pagava a gasolina. Usava-a para andar em Torres Vedras à procura da Frederica e eu ficava em casa, a lavar a loiça”, revelou em tempos nas redes sociais em direto.

A ex-companheira garante que a narrativa de que teria sido ajudada por Nuno, é mentira, “Ele andou a dizer que me ajudou num tratamento. Eu nunca lhe pedi nada. É verdade que deixei a medicação quando cheguei lá, mas comecei a ficar muito mais ansiosa, com sintomas físicos estranhos… Não foi apoio, foi prisão. Ele não me acolheu, prendeu-me.”

Nádia descreve uma rotina de controlo e solidão: “Enquanto ele dormia, eu ficava acordada, ansiosa, sem telemóvel, sem nada. Estava sozinha ao lado dele. Os padrões são sempre os mesmos com todas.”

Ainda relembra quando ele, alegadamente, insultou uma senhora no Continente, “Peço desculpa à senhora do Continente de Loures. Ele insultou-a, uma senhora de 60 ou 70 anos, e eu não fiz nada. Tive medo. Devia ter filmado, devia ter chamado a polícia.”

A ex-namorada vai mais longe e fala de exames médicos que se viu obrigada a fazer: “A minha médica pediu-me quatro páginas de análises de DST, por causa do historial desta relação. Já despistei a tuberculose, agora vamos ver o resto. Se tiver alguma coisa, ele está mesmo… Olha, estou-me a cagar. Quem devia ter cuidado eram os que vieram antes de mim.”

E vai longe, “Ele usou-me como detergente para se limpar das acusações da Patrícia. Só que não teve sorte, porque a Frederica é uma mulher com caráter.”

Nádia recorda a fixação de Nuno com uma camisola verde usada por Frederica: “Estava sempre a falar dela. Dizia que era uma parca, que não lavava nada. Mas a verdade é que quem não tomava banho era ele.”

As palavras, muitas vezes cruas, deixam o retrato de um homem que, segundo Nádia, “é preguiçoso, mentiroso compulsivo, delirante, chulo, narcisista”. Ainda assim, há espaço para a autocrítica: “As outras foram inteligentes. Eu fui burra.”

Ainda referiu, “Apaixonei-me por um pedófilo misógino, explorador de mulheres, preguiçoso, provavelmente (…), não sei, aquelas pessoas que gostam de animaiss (…) Mentiroso, compulsivo, montes de doenças.”

“Eu é que andei numa relação sozinha. Fui eu que lavei a loiça sozinha, fui eu que falei para a Júlia Pinheiro sozinha. Ele já tinha tudo planeado na cabeça”, acrescenta.

Publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo