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No Big Brother. António Leal e Silva arrasa estratégia de Miranda e Afonso: ‘Levam os concorrentes à exaustão’

Comentador acusa dupla de transformar o Big Brother numa matilha: “Não é jogo, é má educação.”

No Extra do Big Brother, António Leal e Silva comentou a polémica em torno da Kina e Catarina Miranda, e criticou os métodos da Miranda e o Afonso.

Condena a forma do ‘casa’ andar a picar e levar todos ao limite, “Eu nem estou de acordo, nem estou contra. Eu acho que estas coisas são uma coisa que se tem vindo a arrastar desde o princípio do programa. E isto não é o primeiro Big Brother. E tem-se vindo a construir um formato e uma reação dos concorrentes uns com os outros. Uma linguagem, uma forma de estar que eu pessoalmente não sou grande apreciador. E um dos grandes objetivos da Miranda e do Afonso não é estarem na casa a fazer um programa de televisão, é levarem os outros concorrentes à exaustão para que eles reajam e tomem atitude. E isso não é fácil, mas é difícil.”

A questão, para António Leal e Silva, é perceber se esse é ou não um jogo válido. Para ele, a resposta é clara: não. “Eu não concordo muito porque eu acho que isso não leva a ninguém a lado nenhum. Pelo contrário, só demonstra má educação, não é bom exemplo para ninguém, não é bonito. E acho que se pode ganhar o dinheiro, o prémio pode ser ganho através de outra maneira de estar. Eu não gosto da palavra jogo. Eu gosto de dizer programa de televisão.”

Leal e Silva, também se deteve sobre a recente explosão da Kina, que gerou várias reações dentro e fora da casa. “a Kina é uma mulher que se tem vindo a passar, acho que o termo é esse. Está um bocadinho descontrolada. Eu compreendo que é difícil manter um boneco durante muito tempo. (…) Obviamente que ela não quis ofender nem mãe, nem família de ninguém. Isso é conversa, peço desculpa da linguagem popular, é conversa de chacha para inglês ver.” Ainda assim, reconhece que o tema do aborto, que a Kina trouxe, foi um pouco demais, “Ela percebeu que ali foi um pouco mais além, exatamente porque esse tema é um tema muito sensível. Ela percebeu que se esticou, mas esticou-se porque já estava em desespero.”

Ainda refere que o contexto ajuda a explicar esse descontrolo: “Ela estava perante uma concorrente, que é a Catarina Miranda, que (…) apanha tudo, tudo, volto a repetir, tudo de toda a gente sem dó nem piedade para massacrar.”

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