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No Big Brother não há meio-termo: ‘Um dia sou defensor, no outro já sou vendido’, desabafa Adriano Silva Martins

O comentador do Big Brother fala da intensidade do programa e admite que até um elogio ou crítica podem virar uma batalha nas redes sociais.

No Diário do Big Brother desta terça-feira (9), Adriano Silva Martins abriu o jogo sobre a intensidade de comentar um reality show e confessou que a experiência é quase tão inflamável quanto uma partida de futebol.

“Isto é um mundo… parece o futebol. É um paralelismo muito bom, porque a intensidade é a mesma”, disse o comentador, sublinhando a diferença entre o trabalho de bastidores na imprensa cor-de-rosa [é apresentador do V+ Fama] e a pressão diária de opinar sobre os concorrentes.

Segundo Adriano Silva Martins, comentar celebridades é exigente, mas acaba por ter outra dinâmica: “Muitas vezes somos obrigados, entre aspas, a dar notícias que não são simpáticas. Mas resolves com a pessoa, ela pode não estar de acordo, pode até desmentir, mas fala-se, trata-se, fica tudo resolvido.”

No Big Brother, a história é outra. “Aqui isto realmente é uma guerra. Basta que eu diga um comentário agradável sobre a Catarina Miranda, que logo parece que sou o maior defensor dela. Mas se no dia seguinte digo algo menos simpático, já sou um vendido. Vendi mais times, vendi mais famílias”, desabafou.

Ainda assim, Adriano garante que ele e os colegas tentam manter a balança equilibrada: “O que nós tentamos aqui todos é ser o máximo de imparciais possível. Claro que todos temos mais afinidade com uns do que com outros, é natural. Não consegues passar três meses a olhar para pessoas sem criares algum tipo de identificação.”

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