No Big Brother Verão: Daniela Santos critica silêncio do público perante ataques a Kina
“Eu fui excomungada… agora já não faz confusão ver dois miúdos a atacar uma mulher de 62 anos.”

O Última Hora do Big Brother Verão teve a presença de Daniela Santos, que não poupou críticas à forma como o público e alguns concorrentes têm lidado com os confrontos entre Kina.
Estava a falar claro de Catarina Miranda e Afonso Leitão. A dançarina, falou de forma direta sobre o que considera ser um claro caso de “dois pés e duas medidas” na avaliação dos comportamentos dentro da casa.
“Eu queria dar aqui uma opinião, porque é mais forte que eu”, começou por dizer, antes de recuar no tempo para recordar a sua própria experiência no Diema em 2024, “Eu, no primeiro reality show, fui excomungada por estar a ser agressiva para um senhor de 56 anos. A Kina tem 62 anos e é impossível eu não me lembrar daquela altura.”
Daniela lamentou que, desta vez, não haja a mesma noção por parte do público. “Existem realmente dois pés e duas medidas para o público deste tipo de programa. Agora já não faz tanta confusão ver dois miúdos a atacarem constantemente a Kina. E é grave. É grave porque eu era incapaz de ver alguém destabilizado como ela já chegou a estar… por exemplo, quando foi a expulsão do Bruno. E a Catarina voltar a carregar e o Afonso reforçar.”
A ex-concorrente reforçou que não vê “piada nenhuma” nesse tipo de jogo e sublinhou que a idade deve ser um fator a considerar. “Por mais que digam que somos todos iguais, a Kina tem 62 anos. Se valeu numa altura falar de um concorrente com 56, agora também devia valer falar de alguém com 62 anos.”
Daniela admitiu que a própria Kina prefere que este assunto da idade não seja abordado, mas não escondeu a sua indignação: “Eu não consigo ver as imagens que tenho visto e não achar triste agora haver dois pés e duas medidas. Porque acabo por perceber que os comportamentos são avaliados conforme os concorrentes que estão a ser falados. E não devia ser assim. Se é errado uma vez, é errado sempre. E não é nunca isso que se passa.”