O Ministério Público quer voltar a interrogar o socialite, José Castelo Branco. E o procedimento já esteve marcado, mas foi adiado e ainda não tem uma data definida.
Em causa ao processo de violência doméstica, a convocatória para o interrogatório complementar nos serviços do Ministério Público acontece numa altura em que a investigação do DIAP de Sintra estará já na reta final. O tema foi debatido no ‘Noite das Estrelas’, onde contou com a advogada Poliana Ribeiro.
Esta situação que está a acontecer, na verdade, é normal, diz a advogada, “Efetivamente é comum, quando o Ministério Público ainda tem algumas dúvidas, essencialmente se o arguido prestou declarações no primeiro interrogatório, porque há duas situações, ou quando não presta o Ministério Público faz uma tentativa de que o arguido apresente a sua versão, ou se prestou, se quer o caso, tendo algumas dúvidas ou restando algumas dúvidas no espírito do Ministério Público, é normal sim chamar o arguido para prestar, como disse bem, declarações complementares.”
A mesma advogada considera que o processo não deverá ser arquivado, “eu penso que a seguir a próxima fase do processo será a acusação. Depois de tudo isto não creio que tenhamos um arquivamento, portanto a próxima fase será a dedução da acusação por parte do Ministério Público. A seguir a isso é que se segue a fase facultativa da instrução”.
