Nuno Homem de Sá compareceu esta terça-feira no Tribunal de Loures para tomar conhecimento da decisão da juíza relativamente ao pedido de alteração das medidas de coação.
O requerimento foi apresentado pela equipa de advogados de Frederica Lima e, face aos acontecimentos do último domingo, foi solicitado caráter de urgência ao processo.
Em análise está a alegada perseguição de que Frederica Lima terá sido alvo. No programa Noite das Estrelas, o ex-inspetor da Polícia Judiciária, Carlos Anjos, afastou a possibilidade de coincidência na versão apresentada pela defesa do ator, que alega ter seguido o mesmo percurso “por acaso”.
“Não foi coincidência nenhuma”, afirmou de forma categórica, sublinhando que comportamentos deste género são mais frequentes do que se pensa. “Estas perseguições acontecem. A defesa tenta relativizar, dizendo que não houve intrusão, apenas coação. Mas quando alguém sabe onde a vítima vai estar, segue-a, ri-se, goza e permanece na sua sombra… isso é coagir.” Poderás ver tudo aqui
Já os advogados de Frederica Lima, referiram hoje à porta do tribunal que o processo conta com “quase 400 factos”, mas nem assim foi decretada de imediato uma medida de coação. “A justiça falhou. Se tivesse sido decretada logo, não teria acontecido o que aconteceu no domingo. Não teríamos tido aqui uma situação em que se atentasse contra a vida, não só da vítima, mas de todos os utentes de uma autoestrada”, criticou Ilharco. TUDO AQUI
Proibição de contacto, e ambos têm de usar um aparelho para controlar que não existe uma aproximação: PULSEIRA ELETRONICA.
