Nuno Lopes foi acusado pela argumentista e realizadora norte-americana A.M. Lukas de a ter violado.
Alegadamente, o caso remonta ao ano de 2006, durante o Festival de Cinema de Tribecca, em Nova Iorque. A acusação só deu entrada no Tribunal Federal de Brooklyn, em novembro de 2023.
Em comunicado, Nuno Lopes garantiu ser “moralmente e eticamente incapaz de cometer os atos” e estar de “consciência absolutamente tranquila, mas ciente das consequências gravíssimas que este caso representa” (aqui).
Em entrevista à revista Domingo do CM, Joaquim de Almeida atirou: “Claramente, a senhora quer dinheiro. A queixa foi apresentada três dias antes do prazo de prescrição”.
Joaquim de Almeida acrescentou que o movimento Me Too revelou “abusos intoleráveis”, mas também há casos de “aproveitamentos”.
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