Nuno Markl, Vasco Palmeirim e Pedro Ribeiro, da Rádio Comercial, usaram peças de roupa alusivas ao filme “Barbie”.
Maria Vieira reagiu no Twitter: “Reparem nestas 3 criaturas: 3 patetas alegres, 3 esquerdistas/caviar, 3 engraxadores do sistema, que vivem à pala dos contribuintes e que apesar de supostamente serem heterossexuais conseguem ser mais «alegres» do que muitos daqueles que gostam de atracar de popa! Taditos…”.
Nuno Markl já respondeu: “Outro dia dei por mim a reflectir quando teria sido a última vez que vi Maria Vieira normal. Por normal, que não se entenda nenhum juízo político: conheço gente de esquerda esquisita e gente de direita normal, o que, infelizmente, não é o caso de Maria Vieira. E lembrei-me: foi na antestreia do remake de A Canção de Lisboa, onde ambos participámos. Ela – com muita piada, há que dizer – numa personagem secundária, eu num cameo a fazer de mim mesmo. A produção organizou um jantar para o elenco no restaurante do Hotel Tivoli ao qual fui com o meu filho Pedro, na altura com 7 anos. Ficámos sentados ao pé dela e ela foi – como sempre, até aí – encantadora, calorosa, super doce com o Pedro, a quem eu apresentei a Maria como sendo uma das senhoras mais engraçadas que eu conhecia“.
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“E era. Nunca fomos amigos, mas escrevi algumas coisas que ela interpretou e dava-me gozo escrever a pensar no efeito que determinadas frases e palavras teriam na sua muito particular “delivery” (o meu sketch favorito será sempre aquele, para um programa do Herman, em que a pus a fazer de mulher-a-dias de Ming, o Impiedoso e ela diz frases tais como “é então que escorrrrrrrego no sangue do Dr. Zarkov…”). A sensação que tenho é que, para aí umas semanas depois da antestreia, ela transformou-se nesta estranha bola incandescente de ódio, intolerância, homofobia, xenofobia, confundindo ataques pessoais com opinião política e atribuindo a uma presumível perseguição política o facto de ninguém querer trabalhar com ela actualmente, sem perceber que é impossível trabalhar com alguém que, do nada, ataca colegas, ex-amigos, profissionais da sua área. “Ela bloqueou-me”, dizia-me há uns tempos, num encolher de ombros, o Júlio Isidro, a quem a Maria tanto deve. Ou então não deve nada, já que, infelizmente, nada ficou do que foi construído. Nunca foi uma actriz versátil, mas era a maior a fazer de Maria Vieira, papel que, infelizmente, já não sabe fazer. Dirá ela que foi porque viu a luz e passou a dizer o que pensa. Bom para ela“, acrescentou.
“Há quem me diga: mas porque lhe dás importância? Bem, porque não é um hater anónimo. Em tempos, esta pessoa foi a Maria Vieira: uma das senhoras mais engraçadas que eu conhecia“, rematou o humorista e radialista.
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