Marcos Leonardo saiu mesmo, isso depois de ter marcado o golo que deu a igualdade, que evitou a derrota, o mal maior ainda para o Benfica, em Moreira de Cónegos.
Marcos Leonardo a caminho da Arábia Saudita, vendido por 40 milhões de euros. O Benfica tinha rejeitado 35, tinha dado a entender que 40 iria aceitar, acabou mesmo por aceitar, contrato de 5 temporadas, é um jogador ainda muito jovem, ainda está a tempo de voltar à Europa e vai ganhar 5 vezes mais.
Bruno Andrade na CNN Portugal comenta tudo acerca do Benfica, “eu diria que essa venda do Marcos Leonardo consegue ser ainda mais gritante e mais significativa para perceber como o caos existe no Benfica, e não é só no balneário, também é na administração. Eu poderia, por exemplo, usar a venda ou uma venda do Morato pelos valores, especialmente numa comparação direta às mesmas propostas interessantes, entre 30 milhões de euros, por exemplo, do Nottingham Forest na época passada, poderia usar o Neres, a má administração, gestão de Roger Schmidt, mas também de Rui Costa, mas vou então me apanhar a Marcos Leonardo, que num primeiro momento até pode parecer interessante. O Benfica pagou 18, vende 40, o jogador pouco jogou, ainda assim o Benfica recupera o valor e ainda ganha alguma coisa.”
CAOS NO BENFICA
“Agora é uma questão muito prática. Esse Marcos Leonardo, no último jogo, entrou, marcou e foi responsável pelo penalty que o Benfica consegue o empate no último jogo, ou seja, no mundo normal, a mensagem que passaria para as pessoas era o Marcos Leonardo fica, porque essa proposta de 40 milhões já existia desde sexta-feira. Quando o jogador entra em campo, marca, a mensagem que passa num clube organizado, num clube com projeto é o Benfica não vai vender, não quer vender, aposta no Marcos Leonardo e o jogador vai permanecer. E você perguntou-me isso aqui ontem, se isso dizia, significava que o Marcos Leonardo ficaria no Benfica. Eu falei, num clube normal. Num clube normal, sim. No Benfica, não. Nada me surpreenderia de horas depois o Benfica fechar a negociação. E fechou.”
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