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O desabafo de João Moura Caetano e está irritado: “Antes de comentarem, perguntem-me o porquê”

O cavaleiro João Moura Caetano respondeu às críticas por se ter sentado na bancada durante a corrida do Torrão, "Antes de comentarem, deviam ter a hombridade de me perguntar o porquê".

João Moura Caetano quebra silêncio sobre polémica: “Antes de comentarem, perguntem-me o porquê”. Tudo tem a ver com as mais recentes polémicas.

Perante as críticas que circularam nos últimos dias, João Moura Caetano decidiu falar diretamente aos seus seguidores para esclarecer, de uma vez por todas, as razões que o levaram a sentar-se na bancada durante a corrida do Torrão.

“Pensei não o fazer, mas venho aqui esclarecer o assunto”, começou por dizer, num vídeo onde procurou desmontar os rumores de que a sua atitude representaria falta de respeito pela festa ou pelos colegas. “Ao longo da minha vida, vi várias vezes colegas mais velhos sentarem-se na bancada por vários motivos. Nunca vi isso como desrespeito. Falta de respeito seria abandonar a praça antes da corrida acabar.”

O cavaleiro explicou que o gesto tem uma justificação muito simples, e não corresponde ao que o que se tem insinuado. Sofreu uma hérnia discal na época passada, que o obrigou a suportar “dores enormes” nos meses de agosto e setembro, e mais recentemente uma rutura de ligamentos no joelho direito. “Graças a Deus e aos médicos, em especial ao doutor Manuel Passarinho, consegui estar presente em todos os meus compromissos. Mas a verdade é que as dores e a recuperação obrigam a certos cuidados.”

Foi assim que, entre a temporada passada e a atual, se sentou “umas dez vezes” na bancada, sempre depois de tourear, para descansar e continuar a acompanhar os colegas. “No início ficava numa cadeira cá fora, mas percebi que fazia mais sentido estar dentro da praça, preparado para qualquer eventualidade. Este ano, depois da corrida dos Açores, ressenti-me muito da lesão e tenho andado em fisioterapia e com analgésicos para conseguir tourear.”

João Moura Caetano garante que nunca houve intenção de provocar ou faltar ao respeito: “Na corrida do Torrão, estava a minha namorada e o Sérgio, que é o meu braço direito. Sentei-me ao lado deles. Muitas vezes até estou com amigos ou bandarilheiros meus, à conversa. Não vejo qualquer tipo de desrespeito nem pela nossa arte nem por qualquer colega.”

“Tenho todo o direito a fazê-lo. Fiz por estas razões que aqui estão explicadas. Antes de fazerem qualquer notícia ou comentarem, deviam ter a hombridade de me perguntar o porquê. Mas pronto… está aqui respondido”, rematou

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