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O que aconteceu na noite em que morreu o filho de Judite Sousa

A revista tvguia de hoje traz uma longa ‘investigação’ sobre o que poderá ter acontecido na trágica noite que fatigou a vida de André Sousa Bessa. 

A publicação avança que, para além da ferida resultante do embate da cabeça do jovem no fundo da piscina, André tinha outra, de tal gravidade que o caixão não fora aberto nem no velório, nem no funeral, para que a sua mãe o pudesse beijar antes da sua “viagem final”.


Na chegada à quinta onde decorrera a festa, uma fonte dos bombeiros voluntários de Setúbal, garantiu que na chegada da equipa ao local, André estaria a ser socorrido por um colega seu, Filipe Beja, que se identificou como médico, embora não exista nenhum registo na Ordem dos Médicos, segundo avança a tvguia.

Essa mesma fonte, embora não pudesse revelar muitos pormenores, pois o caso encontra-se em segredo de justiça, revelou que existia indícios de que teriam sido consumidos estupefacientes naquelas noite.

Uma dúvida persiste neste caso: a autópsia revelou que a causa da morte fora um afogamento, sendo ele “vítima de paragem cardiorrespiratória, na sequência de várias lesões internas“.

A equipa de bombeiros que respondeu ao socorro reparou numa outra ferida, sendo este o motivo para o chefe dessa equipa ter sido interrogado pela P.J.: “outra pancada na cabeça, diferente da que foi provocada pelo embate na beira da piscina“, revelou a fonte dos bombeiros.

Essa fonte revelou ainda que só André e “outro rapaz é que estavam de calções de banho. O resto das pessoas estavam todas vestidas.”

O caso está agora a ser investigado pela Polícia Judiciária, depois de um inquérito aberto pelo Ministério Público.

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