Nas redes sociais, especialmente no X, anteriormente conhecido como Twitter, houve um aumento considerável de mensagens expressando condolências pela morte de Pinto da Costa nas últimas horas.
Já foi tudo desmentido pela filha do antigo líder do FC Porto, e Vítor Pinto comentou a situação no Hora Record no Canal Now, “os rumores começaram a correr desde o início da tarde, alguns que mesmo as jornalistas incomodam. Há alguma forma como algumas pessoas parecem que brincam com a vida, brincam com a morte, quase fazem o papel de abutres e os jornalistas, felizmente, com o equilíbrio e com a responsabilidade que temos sempre nestas alturas, fazemos o nosso trabalho e por isso até Joana Pinta Costa ter saído a terreiro, porque tal como nós recebemos, e assim por baixo, centenas de mensagens e telefonemas a perguntar o que se passaria”.
O jornalista ainda deixa algumas críticas e como a filha sofreu a pressão, “estaria a sentir-se com a pressão de pessoas, que algumas delas até será com boa intenção, com boa fé, mas que face ao estado de saúde do pai, seguramente Joana Pinto da Costa, ao sentir-se incomodada, sentiu necessidade de se pronunciar publicamente e a partir daqui o rumor fica desfeito em definitivo. Nós estamos a abordar a situação porque também é muito importante que o jornalismo, nestes momentos, se sobreponha ao facilitismo das redes sociais, ao contrário do que alguém disse na sequência do resultado das eleições americanas, não ganhou nada ao jornalismo do cidadão nas eleições americanas”.
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ONDE TUDO COMEÇOU
“Antes das redes sociais, começou através de mensagens, começou através daquele circuito de informação. Há sempre alguém que não tem o mínimo decoro mesmo para uma situação destas e depois as pessoas, eu entendo que muitas delas é involuntariamente que propagam o rumor porque têm algo que é intocável no futebol do Porto, independentemente do desfecho eleitoral, há um grande respeito pelo legado de Pinta Costa, por tudo que Pinta Costa significa para o futebol do Porto e de alguma forma para o futebol português.”
HAVIA UMA PONTA DE VERDADE
“Há quem goste, há quem não goste, mas o futebol português não continuou a ser o mesmo desde a partir do momento que Pinta Costa ganhou o protagonismo no futebol, no final da década de 70, e depois assumiu a presença de foco do Porto, a partir de 1972. Há aqui um fundo de verdade nestas situações, mas que já se sabia porque o jornalismo já o tinha reportado. Pinta Costa, depois de uma semana, onde teve grande atividade, esteve na segunda-feira na minha ilhada com o Otávio Machado, onde fez as pazes com o mister Otávio Machado, com a mesa a comer leitão.
Na quinta-feira seguinte, por exemplo, esteve numa noite de fados, algo que lhe dá bastante gosto, mas aí já sentindo algumas dores, já sentindo algumas dificuldades.
E foi precisamente um agravamento do estado de saúde de Pinta Costa, que levou a que já não estivesse presente no último jogo do foco do Porto, no estado do Dragão, e tem estado mais recolhido a partir daí, o que de alguma forma leva a que quem está perto de Pinta Costa, quem gosta de Pinta Costa, sinta naturalmente preocupação, mas nada que justificasse a forma desproporcionada como hoje. Se falar de um falecimento de um momento para o outro, sem nada que o justificasse, inclusivamente a Pinta Costa até hoje teve alguma atividade fora de casa, portanto é algo... se começa a falar de um falecimento de um momento para o outro, sem nada que o justificasse, inclusivamente a Pinta Costa até hoje teve alguma atividade fora de casa, portanto é algo…”
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