Patamar estratosférico”: Comentadores preveem explosão da carreira de Margarida Corceiro após título de Lando Norris
O beijo de Margarida Corceiro e Lando Norris foi analisado na CMTV. Comentadores chamam à atriz 'amuleto da sorte' e revelam que a mãe do piloto a abraçou primeiro.
Margarida Corceiro viveu este domingo um dos dias mais emocionantes da sua vida, ao ver o namorado, Lando Norris, sagrar-se campeão do mundo de Fórmula 1 em Yas Marina. (vídeo aqui)
O beijo emotivo do casal, trocado momentos após a conquista do título, foi o tema de destaque da emissão especial do Tarde das Estrelas, conduzida por Maya na CMTV.
Para a apresentadora, a atriz portuguesa foi muito mais do que uma espectadora de luxo, “Margarida foi a estrela da sorte. Aquele beijo deve saber a champanhe”, comentou Maya, sublinhando a genuinidade da felicidade estampada no rosto da jovem.
Ricardo Azedo foi mais longe e antecipou uma mudança radical na carreira da atriz, “Ela vai atingir agora um patamar estratosférico que até então não tinha. É uma excelente profissional, mas agora passa a ser a namorada do campeão do mundo”, analisou, prevendo uma exposição global sem precedentes.
Jéssica Antunes concordou, descrevendo Margarida como “a estrela do paddock” e afirmando com orgulho que “a mulher mais bonita do paddock era portuguesa”.
Humberto Simões trouxe à conversa uma curiosidade interessante sobre o historial amoroso da atriz. O comentador recordou que, em 2021, quando namorava com João Félix, o jogador sagrou-se campeão de Espanha pelo Atlético de Madrid, “Ela é mesmo um amuleto da sorte. Já deu sorte a outro campeão, mas este é campeão do mundo”, destacou.
A relação com a família do piloto também mereceu destaque, e Ricardo Azedo revelou um pormenor de bastidores que diz muito sobre a aceitação de Margarida no clã Norris, “O primeiro cumprimento da mãe do Lando, a Cisca, após a vitória, foi precisamente à Margarida Corceiro”.
O visual da atriz, que optou por um vestido preto para a ocasião, gerou algum debate, com a apresentadora Maya a confessar ter estranhado a escolha de uma cor tão sóbria para um dia de festa, sugerindo que o laranja da McLaren teria sido mais adequado, no entanto, Ricardo Azedo defendeu a opção como estratégica, “Ela sai dali para a festa. Já sabia que ia festejar à noite, coloca um brilho e a coisa dá-se.”