Pedro Crispim partilhou este domingo, 25 de setembro, mais uma reflexão nas redes sociais.
O comentador do “Passadeira Vermelha” começou por referir: “Perguntaram-me o que sentia a desfilar nesta fase da vida! Serenidade, essa é a sensação que mais procuro hoje em dia, é aquilo que sinto nesta altura quando piso a passarela, tentando promovê-la em todas as arestas dos meus dias. Conquistar essa plenitude não é algo instantâneo e também não será o objectivo de todos“.
“Muitos ainda andam distraídos com as luzes, encantados com o lugar onde se sentam no carro, num programa de tv ou para assistir ao desfile, e o número onde se posicionam para entrar na passerela e nas redes sociais (os tais objectivos palpáveis que lhes dão uma satisfação imediata, uma falsa sensação de poder, porém tudo isso passageiro). Mas, também acredito que esse trabalho seja tão individual a sua matriz tão silenciosa, e a sensação de bem estar tão única, que como de facto não se trata de algo explícito ou material, também não dá para descrever com facilidade, logo nem todos conseguirão entender, terão um dia se estiverem disponíveis a isso, sentir por si mesmo“, prosseguiu.
“Este ano faço 44 anos, o tempo correu, e por vezes até sinto que me atropelou, talvez até tenham sido nesses incidentes que mais aprendi, e com os quais mais cresci. Sendo graças a eles que aqui estou, e por isso serei sempre muito grato. O meu tempo e energia são cada vez mais preciosos para mim, e por isso sem espaço para a comparação que contamina cada fase do processo da nossa existência com medo. Daí que o silêncio seja sempre o lugar onde me liberto e revitalizo, conseguindo ali encontrar o foco antes e durante a minha caminhada… E lá vou eu, atento, para não me distrair com aquilo que não me acrescenta, mas em paz com tudo o que segue comigo, sendo grato mesmo sem saber, pelo que aí possa vir“, rematou.
Leia Também: Vê o Pedro Crispim mais novo, com barba e cabelo!
Ver esta publicação no Instagram