Big Brother

Pedro Crispim indignado com o preconceito contra os reality shows: “fico com vergonha alheia”

O comentador do Big Brother acha "extremamente lamentável, deselegante e muito injusto".

Pedro Crispim, comentador do Big Brother, fez uma publicação sobre o preconceito (antigo) contra os reality shows e quem está associado…

“Quando ouço alguns comentários redutores sobre o que é um reality show, e o que será o papel dos concorrentes, fico com vergonha alheia de quem os faz. Quando leio palavras menos simpáticas, e análises simplórias tendo como único alvo, tentar diminuir a força do formato, colocando numa qualquer gaveta todos os profissionais envolvidos directa ou indirectamente num reality-show, tanto aqueles que estão em frente das câmaras, como os arquitectos de tudo, e que ficam atrás (e que são muitos), sinto só uma decepção enorme”, começou por escrever no Instagram.

Considero extremamente lamentável, deselegante e inclusive muito injusto isto ter lugar ao dia de hoje… Principalmente atinge-me, quando esses mesmos comentários surgem de “colegas de profissão”, artistas e profissionais de comunicação, que consideram provavelmente pelas suas palavras, existirem projectos maiores e menores, programas com mais ou menos legitimidade de estar no ecrã. Pessoas que ainda acreditam que para além do chamado horário prime time, são tudo formatos secundários e menos prestigiantes. Já quando algumas marcas, agências de comunicação e de influenciadores, colocam de parte um qualquer profissional que esteja naquele momento no formato ou tenha passado pelo mesmo, revela só o quão preconceituosas são. E pelo menos eu, que trabalho em moda e retalho têxtil há mais de 25 anos e que tenho um orgulho enorme de fazer parte deste projecto (no papel de comentador) que a maioria não assume que vê, mas todos comentam e de alguma forma até participam na nossa liderança, o meu muito obrigado por isso!”, acrescentou.

“Fica já dito aqui, que não tenho interesse nenhum em trabalhar ou colaborar com marcas, meios que perpetuam qualquer tipo de preconceito, mesmo que este esteja de alguma forma camuflado, teria vergonha de alguma forma vos representar ou associar a minha imagem a vocês. Lamentável que plataformas que ao Invés de usar o seu poder e alcance para fazer parte da mudança e daquele que é o caminho correcto, continuam a fazer exactamente o contrário. Realmente, ainda temos muito que evoluir!”, rematou.

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