PEDRO CRISPIM: “Saudades da casa cheia no Alentejo, sorrisos que já partiram”
Ao longo de todo o mês, o DIOGUINHO revela em EXCLUSIVO tudo sobre as tradições mágicas dos famosos.
Dezembro já começou e o Natal vem a caminho. O “Rei da bobage”, que adora “um social básico”, de 47 anos, feitos a 21 de Novembro, revela em exclusivo ao Dioguinho como começa a preparar esta quadra festiva muitos meses antes.
Com mais de 20 anos de carreira, figura incontornável da moda, styling, consultoria, formação, e da televisão, muito apreciado como comentador, Pedro estreou-se no ‘Esquadrão G’, na SIC, em 2005. Incisivo, direto, bem humorado, apreciado por colegas, Crispim deverá voltar em breve ao ecrã. Porque os fãs já têm saudades.
Gosta mais de dar ou de receber presentes?
Gosto de receber, mas adoro oferecer, mas não o faço por fazer. Nunca me senti pressionado a dar, seja quando for. Ofereço a poucas pessoas, e faço-o quando sinto e com quem me faz sentido. Gasto tempo e energia em cada presente, todos são pensados ao detalhe. Tenho um enorme prazer nesse processo, que começa meses antes, pois não gosto de o fazer sob pressão.
Qual foi o Natal mais especial?
Todos os Natais são únicos e acabam por ser um reflexo do ano todo. Sinto saudades da casa cheia no Alentejo, da lareira quente, da cozinha cheia e da mesa recheada de sabores caseiros, olhares cúmplices e sorrisos que já partiram. Agora somos poucos, mas muito bons.
Come o bacalhau com todos ou prefere outra receita alternativa?
Não sou de bacalhau cozido, prefiro bacalhau com natas, broa ou até à Brás. Ou então fico-me pelo polvo.
Para si, o Natal é….?!
Família, sempre! E a construção de memórias bonitas que me nutrem todo o ano.
Desejos para 2026?
Que seja um ano estimulante, mas acima de tudo com muita saúde para todos, com grande foco nos meus pais, pois este 2025 foi um ano desafiante em termos de saúde para ambos. Que possa continuar a construir a minha tranquilidade, e que seja um espaço de tempo onde continue a focar-me naquilo e naqueles que me acrescentam.
Como vai ser este Natal e passagem de ano?
Vai ser caseiro, simples, em paz. Longe da confusão, como cada vez me faz mais sentido estar, de forma geral, na vida.