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Pedro Jorge parecia um ingénuo, surpreende e vira peça chave na Casa dos Segredos

Comentadores analisam estratégias, ciúmes e nomeações que estão a redefinir o jogo na Casa dos Segredos nesta reta final.

No Diário da Casa dos Segredos de terça-feira (18), estiveram em estúdio o Adriano Silva Martins, Inês Morais e Marcelo Palma.

A certa altura, Nuno Eiró lança para cima da mesa, “Agora que o Presidente foi restabelecido, do ganho dos frescos, volta tudo ao mesmo. Voltará tudo ao mesmo neste mês e meio que falta?”

Adriano Silva Martins foi o primeiro a avançar com uma convicção firme, afirmando que acredita na continuidade desta dinâmica de grupo: “Eu acho que sim, e sempre disse que este grupo não se ia separar, até por um termo de personalidades, que pelas personalidades deles, eles iriam sempre ter esta proximidade. Para mim, o grande problema deste grupo são as Marisas. As Marisas já não vão voltar a casar. Nunca mais. Há ali algo que as separa, que é o Pedro Jorge, e é umas, eu não sei se é intrigas ou se é o levar e o trazer da Marisa e a Marisa Susana, que também tem a sua personalidade e que também é complicada, que não permite que elas nunca mais voltem a casar.”

O apresentador reforçou o impacto inesperado de Pedro Jorge nesta edição, notando que ninguém teria adivinhado que ele se tornaria um elemento tão importante nas dinâmicas. Inês Morais e Marcelo concordaram que o concorrente começou como um jogador ingénuo, quase acidentalmente eficaz, mas que acabou por ganhar consistência. Marcelo destacou: “Nós vimos um Pedro Jorge que ao início destacámos como um bom concorrente, mas ingénuo, ou seja, tudo o que ele estava a fazer nós sabíamos que era mesmo dele, era ingenuidade.”

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Depois seguiram para outro tema: nomeações – com Inês a questionar a aparente intocabilidade da Bruna. “Parece muito estranho vermos numa semana a Raquel a sair, na segunda semana a Ana Cristina a sair e a Bruna não ter zero nomeações”, observou, sublinhando ainda que, apesar de não desejar a saída da concorrente, seria natural que o grupo olhasse para esta ausência de votos com mais estratégia.

O apresentador relembrou que o sistema de votos desta semana, desigual para alguns concorrentes, terá influenciado decisões. Marcelo acrescentou que parte do grupo queria garantir a presença do casal Liliana e Fábio na chapa e que isso terá desviado votos de potenciais alvos como a Bruna. Inês, contudo, insistiu que a falta de visão estratégica é evidente: “Eles sabem perfeitamente que isto é um jogo de confessionários, de missões, de uma data de coisas. Eles percebem quanto têm protagonismo. Os diretos revelam muito isso. Eles sabem que neste momento podem meter lá a Liliana à vontade, que em princípio ela não sai.”

A conversa foi aquecendo à medida que se discutia quem deveria ter sido nomeado e porquê. O apresentador lançou a questão de quem seriam os nomes óbvios para nomear a Bruna, mas a conclusão geral foi que houve prioridades superiores para quase todos os concorrentes. Ainda assim, Inês argumentou que essa falta de foco pode sair cara ao grupo: “Estão a nomear uma das protagonistas do jogo. Primeiro ela vem cá para fora, hoje se for preciso, abre uma porta e ela sai.”

A análise descambou novamente para a influência dos casais no jogo, com Marcelo a lembrar que dividir votos entre pares românticos provoca sempre efeitos inesperados. Adriano reforçou que, apesar de tudo, a Bruna acaba por beneficiar da forma como o grupo distribuiu votos: para ele, dentro da chamada ficha tripla, ela seria a escolha mais forte para continuar.

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Foi então que surgiu o ponto de maior discórdia entre Adriano e Inês. Ele considerou a Bruna a concorrente mais orgânica e com personalidade mais marcante entre as três, mas Inês rejeitou frontalmente essa leitura. “A Bruna, a única coisa que faz é apontar as suas armas à Liliana e ao Fábio. Uma criança de três anos consegue apontar tudo e mais alguma coisa à Liliana e ao Fábio. A Bruna ainda mandou ali a boquinha de que o Dylan se apaixona rápido, está bem, mas faz isso. Ela que adjetiva os amigos dela, que merecem muito, muito os adjetivos, e ela não faz, ela fica calada.”

O apresentador contrapôs que o comportamento da Bruna é consistente desde o início, algo que já faz parte da sua identidade dentro da casa. Ainda assim, Inês insistiu que sem Liliana no jogo a Bruna perderia metade do seu discurso: “Se nós tivéssemos o azar ou a sorte de a Liliana ter saído nas primeiras semanas, a Bruna não ia falar metade do que ela fala, porque ela não tem mais nada para apontar a ninguém.”

O painel encerrou a discussão reconhecendo que, com o jogo a entrar numa fase mais curta e intensa, a margem para erros diminui drasticamente. O apresentador concluiu que, gostando ou não, todos os concorrentes terão inevitavelmente de enfrentar o paredão muito em breve.

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