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Professor da ‘Máquina da Verdade’ excluído pela TVI

José Fernández de Landa não vai regressar...

Três anos depois, a popular ‘Máquina da Verdade’ está de regresso à TVI já esta sexta-feira, 6 de janeiro, às 18 horas.

As inscrições estão abertas e as pessoas poderão repor a verdade sobre diversas questões da sua vida… desde heranças, problemas familiares, desconfianças, traições ou outras questões que coloquem a sua dignidade em causa e, cuja verdade precise, urgentemente, de ser resposta.

Iva Domingues – que está de segunda a sexta-feira no “Esta Manhã” e que vai conduzir o “É da Casa” aos sábados – é a escolha da TVI para assumir a condução da ‘Máquina da Verdade’.

Recorde-se que o polígrafo – coordenado pelo professor espanhol José Fernández de Landa – começou na TVI com Júlia Pinheiro em 2008, passou para a mão de Fátima Lopes durante 10 anos.

Dadas as notícias publicadas em vários meios de comunicação portugueses, liderando mais uma vez um novo programa da Máquina da Verdade, venho desmentir que seja uma realidade, porque ninguém da TVI me contactou“, disse José Fernández de Landa ao site A Televisão.

A polémica entre José Fernández de Landa e a TVI/Coral

José Fernández de Landa, o responsável pela Máquina da Verdade durante mais de uma década na TVI, saiu a mal do canal em 2020.

Em declarações à TV 7 Dias, diz que o mal-estar começou quando alguém da Endemol lhe pediu para levar a máquina ao Big Brother. O espanhol recusou: “Respondi que não estava interessado, porque isso colocaria em risco a credibilidade do meu trabalho”.

Depois o diretor da produtora Coral, José Silva Pedro, e o então diretor-geral da TVI, Nuno Santos, propuseram um projeto de submeter famosos no polígrafo, “Mas, como não conseguiram figuras conhecidas, voltaram a propor concorrentes do ‘Big Brother’. Foi então que tive de dizer ao José Silva Pedro que não aceitava prostituir-me!“.

Uma semana depois da rutura com a Coral [Europa], fomos à TVI para ir buscar as nossas coisas e ninguém nos dirigiu a palavra. O polígrafo estava no chão, assim como as nossas roupas. A Fátima Lopes não se despediu de nós, uma atitude que me parece vergonhosa e cobarde“, acrescentou.

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