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Quer aparecer? Bruno Almeida expõe e responde a mensagem de ódio: “Tenho zero noção de que sou conhecido”

"Eu sou livre e recuso-me a ser condicionado por aquilo que pessoas odiosas possam pensar", garantiu o ex-concorrente do Big Brother.

Bruno Almeida expôs uma (nova) mensagem de ódio e fez (mais) um desabafo nas redes sociais.

Deixa de mencionar pessoas no teu Twitter só para seres falado, só assim é que apareces no Dioguinho, não é? Achas-te muito alternativo mas não passas de um parolo, uma vergonha para a nossa classe”, pode ler-se. “Esta é a mensagem de ódio do dia”, reagiu o ex-concorrente do ‘Big Brother 2021’.

Faz quase 2 anos que participei num programa de televisão. Foi raro o dia, nestes 2 anos, em que não recebi uma mensagem de ódio. Imaginem que eu não tinha auto-estima, que era inseguro e não me conhecia ao ponto de acreditar nestas pessoas. Imaginem tentar destruir alguém que não conhecem, por puro ódio, sem razão aparente. Eu estive quase 4 meses num programa de televisão, mas eu não nasci nesse programa. Eu já existia antes, não mudei uma vírgula daquilo que era e recuso-me a mudar. Tenho zero noção de que sou conhecido e as coisas que digo e faço, são as mesmas que fazia antes”, começou por escrever.

“Basta fazer um scroll rápido nas minhas redes sociais para entender isso. Recuso-me a pensar: “ai não vou dizer isto porque as pessoas não vão gostar, não vou dizer aquilo porque depois não me chamam para mais nada na televisão, vou ficar calado senão acusam-me de querer aparecer… Eu entendo o vosso fascínio pela fama, pela televisão, por esse “querer aparecer”. Mas isso são vocês. Não sou eu. Aquilo que vocês me dizem é uma projeção básica da vossa personalidade. Não sou eu. Eu sou livre e recuso-me a ser condicionado por aquilo que pessoas odiosas possam pensar”, garantiu.

“Sou aquele que tem os mesmos amigos há 20 anos. Sou aquele que se dá bem com toda a gente que viveu comigo no BB, de onde vocês me conhecem. Se as pessoas que convivem comigo, gostam de mim, não acham que a vossa visão da minha pessoa pode estar um pouco distorcida ou é apenas inveja da minha liberdade? E que tipo de vida é essa, de andar a mandar mensagens com perfis cobardes, sem qualquer informação, tendo como refúgio o anonimato e como arma um ódio estranho em relação a alguém que vocês não conhecem? Não consigo entender. Mas prometo o mesmo de sempre: dizer o que me apetece sem ofender gratuitamente, com ironia e metendo o dedo na ferida sempre que achar que o devo fazer. Como fazia antes de vocês me conhecerem”, prosseguiu.

Tudo o que eu quero é viver em liberdade, sem forçar nada, sem filtros, sem me sentir condicionado. Sei que os gays fixes e aceites pela nossa sociedade, são aqueles que não fazem barulho, que vivem em heteronormatividade, que são caladinhos, fofinhos, palhacinhos… Esses são fáceis de engolir. Alguém como eu, faz-vos fervilhar porque põe tudo em causa. Posso garantir uma coisa: continuem a mandar mensagem de ódio, todos os dias, à vontade, que eu vou continuar a fazer o que me apetece, sempre que me apetece. Consegui esse privilégio com demasiada luta para abdicar dele por dá cá aquela palha. Tenho nojinho da mediocridade e haters são apenas isso, medíocres. São os que não são entendidos pela maioria, que mudam o mundo. Não são os outros”, rematou o ativista.

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