DesportoULTIMA HORA

Roger Schmidt despedido? Benfica tem de pagar 22 milhões

A última renovação foi um desastre de 22 milhões...

Os adeptos do Benfica querem o Roger Schmidt fora, mas a verdade é que isso poderá custar 22 milhões de euros ao Clube da Luz.

Mário Figueiredo do Mercado NOW do Canal NOW, e realça mesmo este detalhe, após a derrota na estreia no campeonato 24/25, e o despedimento do treinador do Sporting de Braga foi colocado em cima da mesa, “é preciso não esquecer aqui duas situações. António Salvador é um presidente muito peculiar. ou seja, repara, o Daniel Sousa é despedido e ainda não perdeu nenhum jogo. O que é uma coisa estranhíssima, não é? Além disso, o despedimento de Daniel Sousa não vai custar 22 milhões de euros ao Sporting Braga como custava o despedimento de Roger Schmidt. É preciso não esquecer, Roger Schmidt é alemão. Roger Schmidt não tem uma afinidade com o Benfica, nem com o futebol português. Está cá pelo dinheiro e, portanto, é aquela coisa de querem despedir, despedem, mas vão pagar.”

BENFICA PERDE O PRIMEIRO JOGO

“Houve demasiados jogadores a mergulharem na mediocridade, ou seja, foi uma mediocridade coletiva, não houve ninguém a sobressair, nem houve ninguém com capacidade de carregar a equipa ou de contrariar esta tendência que foi o jogo, porque, repara, o Benfica perde por 2-0, mas podia ter perdido por 3 ou por 4. Houve uma incapacidade, não houve um fluxo ofensivo, as transições foram sempre lentas e previsíveis. O Benfica perdeu a guerra do Meio-campo, numa altura em que até tinha estado bem na pré-época e o Meio-campo até tinha tido um papel ativo, desta vez não teve.”

MEDIOCRIDADE COLETIVA

Os laterais não subiram tanto, são laterais ofensivos, quer Beste, quer Bá, mas depois a defender revelaram grandes carências. A defesa, tanto o Morato, que tinha estado mal na pré-época e continua mal, o Tiago Araújo também teve ali umas falhas pouco habituais, porque quando são dois centrais do mesmo nível e que seja um nível mais baixo, isso nota-se mais, se António Silva estivesse, provavelmente a segurança que transmitia ao seu parceiro de defesa seria uma confiança melhor e, portanto, com isso conseguia subir o nível dos dois, podia orientar os laterais também (…) foi isso que aconteceu, o Benfica foi incapaz, foi um Benfica sem chama, foi um Benfica sem capacidade de reação, foi um Benfica que se limitou a trocar bola numa zona confortável e não conseguia chegar ao último terço, não conseguia chegar à baliza.”

Leia também: João Neves é uma grande perda para o Roger Schmidt, mas excelente para o Benfica

Publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo