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Sara Norte furiosa com António Leal e Silva após insinuação: “Uma prostituta não tem uma forma de se vestir”

A comentadora do "Passadeira Vermelha" respondeu a António Leal e Silva.

António Leal e Silva continua a causar polémica com os seus vídeos no Instagram.

Recentemente, o cronista social apontou o dedo aos comentadores do “Passadeira Vermelha”, nomeadamente, Sara Norte: “Esta rapariga não pode ir assim vestida para falar da roupa de ninguém. Nem falar sobre ninguém, muito menos da roupa“.

Eu conheço esta miúda desde pequena, era amigo da mãe dela. Como é que esta miúda sai de casa assim? Ela parece… Eu nem vou dizer o que parece por uma questão de respeito“, acrescentou.

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Na emissão desta quinta-feira, 21 de setembro, Sara Norte reagiu: “É assim, nós aqui analisamos, podemos gostar ou não gostar, não sou entendida em moda mas tenho gosto. Aqui nós não ofendemos ninguém – e isto já é outra coisa – isto de dizer que alguém veste alguma roupa e parece que vai trabalhar para ‘algum lado’, como foi dito já, eu acho que isso é altamente preconceituoso e acho que as pessoas, às vezes, deviam pensar nas pessoas que são e pensar nas dificuldades às vezes que têm numa sociedade altamente preconceituosa e estão a fazer aos outros aquilo que fizeram com eles”.

Houve uma pessoa que comentou os looks e disse que, como eu estava vestida, que nem ia continuar a falar porque eu estava vestida que parecia que ia trabalhar para um certo sítio. Uma coisa é nós brincarmos, outra coisa é estarmos a ofender as pessoas. Uma prostituta não tem uma forma de se vestir, isso, para mim, é ser-se preconceituoso com alguém, ainda por cima vindo de uma pessoa que, de certeza, para se afirmar numa sociedade preconceituosa como esta, devia pensar para não fazer aos outros o que fizeram com ele ou com pessoas que ele conhece”, acrescentou.

Prostituta não tem que se vestir de mini-saia nem de botas porque isso não define e mesmo que eu fosse, ele não tinha nada a ver com isso, porque ganhava o meu dinheiro com o meu corpo que é também um direito meu“, rematou.

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