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Na primeira emissão do Shark Tank Portugal uma das empresas apresentadas foi a LusoScreen que foi comprada na totalidade por 500 mil euros. Joaquim Candeias que é um ex-trabalhador da CM Lisboa conta à NG que para já não foi comprada, não existe nada assinado “simplesmente um acordo de cavalheiros“. Devido ao programa a empresa encontra-se encerrada há dois meses.
Joaquim encontra-se feliz com o desfecho do negócio, era o que pretendia, porque se fosse somente sócio minoritário “eles” ficavam com a empresa e dinheiro, assim vai-se dedicar mais à investigação. “A negociação frente a eles é complicada, eles pressionam muito“, admite o patriarca da família. A decisão de vender a empresa era o medo de os filhos não seguirem com o projecto para a frente daqui a uns anos.
Ao analisar os pedidos de registo de invenções de Joaquim Candeias, é possível ver uma lista de 14 registos. Alguns foram recusados, outros abandonados e ainda caducados. Curiosamente todos os registos estão em nome do patriarca da família e não da empresa Lusoscreen.
