Susana Areal entala produção do ‘Triângulo’ e expõe efeitos prejudiciais para a saúde dos concorrentes
A especialista em comportamento humana questiona-se se "o programa tem mesmo psicólogos" e se tem "era necessário avaliar a sua competência".
Os concorrentes do ‘Triângulo’ foram castigados porque Mariana decidiu andar a mudar as fitas de interdição que estavam na cozinha.
O Mestre anunciou, esta quarta-feira (12), que os quartos estão interditos e a pior sanção veio a seguir: os concorrentes não podem fumar até ordem em contrário.
Susana Areal reagiu: “Confesso que às vezes coloco em dúvida se o programa tem mesmo psicólogos, se estes trabalham todos os dias e, caso ambas as dúvidas anteriores sejam dissipadas com uma resposta afirmativa, então na minha humilde opinião, era necessário avaliar a sua competência face a tantos erros nas mais variadas edições”.
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“Talvez quem nunca fumou (ou não teve qualquer vício) não entenda, do mesmo modo que quem estudou mas nunca sentiu na pele, se esqueceu dessas páginas… Vamos lá então aprender/recordar: A privação de algo em que somos viciados é simplesmente terrível, provoca alterações neurológicas, que se transformarão (inevitavelmente) em alterações comportamentais que podem ser leves ou gravíssimas consoante o nível de adição. Estas alterações podem levar a pessoa a cometer actos que de outra forma jamais cometeria como, por exemplo, utilizar comportamentos agressivos!”, explicou.
“PAREM COM ESTA SANÇÃO TÃO ESTÚPIDA COMO DESIGUAL E INJUSTA, a que recorrem sistematicamente nas mais diversas edições!”, apelou. “Há quem fume e quem não fume. Há quem fume mas viva bem sem o tabaco e quem fume e não aguente mais de uma hora sem tabaco antes de ter sintomas físicos como, por exemplo, formigueiros nas extremidades, perda de sensibilidade nas mãos, pés, boca… Há quem comece a acelerar o batimento cardíaco, a ficar ansioso, etc.. Há quem deprima. Enfim, uma série de efeitos que em nada fazem bem à saúde dos concorrentes!!”, acrescentou.
“OS VÍCIOS SÃO PREJUDICIAIS MAS ABANDONAM-SE COM ACOMPANHAMENTO MÉDICO! Não se coloca uma pessoa em privação de uma substância com esta leviandade! Não deveria ser necessário ensinar a uma produção de um programa que alegadamente tem profissionais coisas tão simples!”, rematou a especialista em comportamento humano.
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