Betty Greifstein

Uma “denúncia criminal por difamação e calúnia”, de “Marluce Revoredo vs. Betty Greifstein”, de 96 anos, nascida a 27 de Novembro de 1928, foi apresentada ontem a meio da tarde, na 19ª Esquadra, da Rua 67, em Nova Iorque. Na formalização da queixa, à qual o DIOGUINHO teve acesso em primeira mão, é referido que a atual residente na clínica Mary Manning Walsh Nursing Home partilhou publicamente um vídeo que contém falsas acusações “sobre mim e o meu amigo José Castelo Branco”... EXCLUSIVO: Marluce e Castelo Branco denunciam Betty Greifstein por "difamação e calúnia" numa esquadra em Nova Iorque (Fotos e Vídeo) Na oficialização criminal, pode ler-se: “Eu (Marluce) fui acusada de reter ilegalmente uma peça de joalharia, que comprei legalmente a ela (Betty) em 1994. Essas alegações são totalmente falsas e causaram sérios danos à minha reputação pessoal e atividades profissionais, particularmente na minha saúde e na media. Solicito respeitosamente que o 19º Distrito da NYPD abra uma investigação formal sobre o assunto. (...) para fornecer o vídeo difamatório em questão, prova de compra do item (joia) de 1994, e declarações de duas testemunhas, Tiago Azevedo e o marido, Álvaro Moreira e Tiago Azevedo”. EXCLUSIVO: Marluce e Castelo Branco denunciam Betty Greifstein por "difamação e calúnia" numa esquadra em Nova Iorque (Fotos e Vídeo) Uma semana depois de termos revelado a intenção de Marluce, a 8 de Junho, a mãe de Marta Cruz pôs na prática o que decidiu após ter visto o vídeo onde “Ms Greifstein” estranha que Marluce esteja numa revista com uma gargantilha sua. Betty questionou o porquê de Marluce ter surgido publicamente a usar joias que “não lhe pertencem” e que estarão desaparecidas há muito tempo: “Gostava mesmo era de saber porque é que a minha amiga Marluce fez uma declaração a usar todas as minhas joias, ou algumas delas, e queria saber onde estão a maioria das minhas joias. Onde é que elas estão? Eu não tive sequer uma parte dessas joias, nem as vi, desde que a conheço”. Tal como foi avançado, Marluce abriu guerra ao colocar “um processo na Betty para que ela prove o que está a dizer. Isso tudo é um absurdo. Isso faz parte do plano do Roger (Basile) para acabar com tudo o que está ao lado do Zé”: "Estou abrindo um processo contra a Betty, eu sempre fui uma ótima cliente da Betty e do Zé, a comprar joias, e não admito que ela agora, no estado frágil e debilitado em que está, seja obrigada a dizer que estou com as joias dela. Sou muito tranquila, da paz, mas não gosto que mexam comigo não…” Ciente de que “a tal da Luciana” (Luciana Lima, ex-agente de Castelo Branco, agora na defesa de Betty) estará “a usar a coitada da Betty”, Marluce pondera mais tarde pedir uma indemnização, “no valor das joias que ela diz que eu roubei": "Ou mais, até. Porque não se diz que uma pessoa é ladra, assim sem mais nem menos”. "Eu agora estou numa guerra, é guerra, não chateei ninguém, não fiz nada mal a ninguém, mas se é isso que querem… Entramos logo a dizer tudo, para eles se calarem ou entrarem de frente comigo”...

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